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Moraes prorroga inquérito contra Bolsonaro por fake news sobre vacina e HIV

Jair Bolsonaro cumprimentou o ministro do STF Alexandre de Moraes - Reprodução/TV Brasil
Jair Bolsonaro cumprimentou o ministro do STF Alexandre de Moraes Imagem: Reprodução/TV Brasil

Weudson Ribeiro

Colaboração para o UOL, em Brasília

13/06/2022 21h40

O ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), decidiu hoje prorrogar por mais 60 dias um inquérito aberto a pedido da I da Covid para investigar declarações em que o presidente Jair Bolsonaro (PL) associa a vacinação contra o coronavírus ao HIV, vírus da Aids.

A nova determinação atende a pedido da PF (Polícia Federal), que alertou à necessidade de prosseguimento das investigações. "Considerando a necessidade de prosseguimento das investigações, nos termos solicitados pela Polícia Federal e previstos no regimento interno do STF, prorrogo por mais 60 dias o presente inquérito. Defiro o pedido de reenvio de cópia dos autos da petição formulada pela autoridade policial", escreveu o ministro.

Durante a live, realizada em outubro do ano ado e que provocou o processo no STF, Bolsonaro leu texto de um site que afirmava falsamente que pessoas no Reino Unido contraíram HIV depois de receberem duas doses da vacina contra covid-19.

Reino Unido não faz associação entre vacinas e HIV

Relatórios originais do governo do Reino Unido não fazem menção ao vírus da Aids nem à queda da imunidade após a vacinação. O texto reproduzido pelo presidente Bolsonaro como base para a associação falsa entre as vacinas anticovid-19 e o vírus da Aids foi, na realidade, retirado do site de notícias falsas Stylo Urbano, que —numa publicação deste mês— afirmou o seguinte:

"Os dados disponibilizados pelo governo britânico mostram que os vacinados em dose dupla estão desenvolvendo a síndrome da imunodeficiência adquirida. Pessoas de 40 a 69 anos que receberam a dose dupla já perderam 40% da função do sistema imunológico. Os números mais recentes do "UK PHE Vaccine Surveillance Report" sobre os casos da Covid mostram que pessoas de 40-70 anos duplamente vacinadas perderam 40% da capacidade do sistema imunológico em comparação com pessoas não vacinadas. Seus sistemas imunológicos estão se deteriorando em cerca de 5% por semana (entre 2,7% e 8,7%)".

Essas afirmações são de sites que propagam teorias da conspiração e notícias falsas, informou o Departamento de Saúde e Assistência Social do Reino Unido. "As vacinas contra a covid-19 não causam Aids. A Aids é causada pelo HIV", reiterou a Agência de Segurança de Saúde do Reino Unido.

A Sociedade Brasileira de Imunologia afirmou repudiar a afirmação falsa reproduzida por Bolsonaro. "A SBI, entidade que congrega os principais imunologistas brasileiros e afiliada à International Union of Immunological Societies, baseada em evidências científicas, esclarece que nenhuma vacina desenvolvida contra a covid-19 pode causar Aids e que também nenhuma vacina tem o potencial de transmitir o vírus do HIV", disse.

Em nota, a Sociedade Brasileira de Infectologia informou que "não se conhece nenhuma relação entre qualquer vacina contra a covid-19 e o desenvolvimento de síndrome da imunodeficiência adquirida".