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Oposição ataca ex-ministro por tiro acidental: 'Cara do governo Bolsonaro'

Milton Ribeiro é pastor e já foi vice-reitor da Universidade Presbiteriana Mackenzie  - Luis Fortes/MEC
Milton Ribeiro é pastor e já foi vice-reitor da Universidade Presbiteriana Mackenzie Imagem: Luis Fortes/MEC

Colaboração para o UOL e do UOL, em São Paulo

26/04/2022 12h45Atualizada em 26/04/2022 15h16

Políticos de oposição ao governo Jair Bolsonaro (PL) foram às redes sociais hoje criticar o episódio envolvendo o ex-ministro da Educação Milton Ribeiro, que disparou um tiro acidental no Aeroporto Juscelino Kubitschek, em Brasília, e relacionar o caso ao mandatário.

"A arma do ex-ministro da Educação Milton Ribeiro disparou acidentalmente no aeroporto de Brasília. Absolutamente irresponsável: a cara do governo Bolsonaro", escreveu o deputado federal Alessandro Molon (PSB-RJ).

O disparo aconteceu por volta de 17h, quando o ex-ministro estava no balcão da Latam. Uma funcionária da Gol que estava no guichê ao lado foi atingida por estilhaços, mas sem gravidade, informou a empresa aérea.

"O incidente com arma de fogo envolvendo o ex-ministro da educação, Milton Ribeiro, é uma síntese perfeita de tudo de mais cruel que envolve o trágico governo Bolsonaro. Um homem cuja a missão deveria ter sido cuidar da educação dos brasileiros, entra em um aeroporto armado e, por imperícia, quase tira a vida de uma funcionária", criticou o presidenciável Ciro Gomes (PDT).

A deputada federal Joice Hasselmann (PSDB-SP), ex-aliada do governo, foi mais branda em seu posicionamento. Ela, que é defensora do porte de arma, escreveu que o fato do ex-ministro ser pastor não importa, mas sim o treinamento sobre uso de armas.

"É disto que se trata — se coloca vidas em risco por inabilidade. Será o estado capaz de checar todo mundo?", indagou.

Também do PSOL, o deputado federal Ivan Valente (SP) endossou o discurso contra o armamento. "Bolsonaro não sabe atirar. Milton Ribeiro dispara arma em aeroporto. Ambos são a prova cabal de que arma não significa maior segurança."

O deputado federal Orlando Silva (PCdoB-SP) fez um trocadilho com o disparo acidental. "Literalmente, um tiro no pé."

Líder do PSOL na Câmara Federal, a deputada Sâmia Bomfim (SP) indagou sobre o que havia dentro da maleta de Milton Ribeiro. "Aposto que na maleta do ex-ministro Milton Ribeiro não tinha um livro sequer. E isso diz muito sobre o 'projeto educacional' dessa gente.

"Existem regras sobre o transporte de armas. Milton Ribeiro não seguiu nenhuma. A arma disparou por manuseio errado e negligência. Os estilhaços feriram uma trabalhadora. Não foi acidente. Quem defende uma política armamentista precisa se responsabilizar pelas consequências dela", escreveu a deputada federal Fernanda Melchionna (PSOL-RS).

Depois, o ex-ministro esclareceu a ironia e relembrou o caso das bíblias com o rosto de Ribeiro: "Esclareço que a arma disparada pelo Milton (MEC) não estava escondida em uma falsa Bíblia. Fiz uma alusão da falta de habilidade no manuseio da arma, que feriu uma funcionária do aeroporto, com a suspeita de corrupção na confecção de bíblias com o rosto dele!".

'Incidente foi por cuidado excessivo', diz defesa

O advogado Luiz Carlos Neto, que atua na defesa de Milton Ribeiro, afirmou ao UOL que a PF já devolveu a arma de fogo ao ex-ministro.

Ele informou que o ex-chefe do MEC se deslocava de Brasília para São Paulo em razão da mudança de domicílio, após entregar o apartamento funcional.

Milton deixou o cargo em 28 de março, uma semana depois da divulgação de áudio em que ele afirmava que o governo federal priorizava prefeituras ligadas a dois pastores que não têm vínculo formal com a gestão pública.

Leia a íntegra da nota de defesa de Milton Ribeiro em relação ao disparo da arma de fogo:

"A arma já foi devolvida pelo delegado da Polícia Federal ao ex-ministro Milton Ribeiro porque prevaleceu o entendimento de que tudo não ou de um acidente provocado por um cuidado excessivo de não tirar a arma de dentro do bolso em público, a fim de não expor nem constranger as pessoas presentes —e também devido ao zelo de não circular com sua arma carregada.

Trata-se de um incidente ado, que não afetou ninguém e que ocorreu enquanto ele deixava seu apartamento funcional, em Brasília, durante processo de mudança para São Paulo."