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Grupo de GO declara apoio a Leite e expõe racha do PSDB nas prévias

Governadores João Doria (PSDB-SP) e Eduardo Leite (PSDB-RS), então candidatos em 2018, e hoje pré-candidatos à Presidência pelo partido - Pedro Ladeira/Folhapress
Governadores João Doria (PSDB-SP) e Eduardo Leite (PSDB-RS), então candidatos em 2018, e hoje pré-candidatos à Presidência pelo partido Imagem: Pedro Ladeira/Folhapress

Lucas Borges Teixeira

Do UOL, em São Paulo

05/10/2021 14h54

O grupo do ex-governador de Goiás José Eliton (PSDB) publicou hoje uma carta aberta de apoio ao governador Eduardo Leite (PSDB-RS) nas prévias do partido à presidência da República. A atitude, não acompanhada pelo diretório estadual de Goiás, ajuda a expor a divisão que o partido está presenciando entre o nome do gaúcho e do governador João Doria (PSDB-SP).

A nota é assinada por Eliton e outras lideranças locais, mas sem o diretório estadual ou o ex-governador Marconi Perillo (PSDB), principal nome do partido no estado. Estados como Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e até Santa Catarina, que fez um grande evento de apoio a Leite, também têm apresentado divisões internas. Em São Paulo, também há grupos resistentes a Doria.

"[Leite] se apresenta como um jovem sopro de esperança de uma política que resgate os ideais da social-democracia, buscando o desenvolvimento, o bem comum e a harmonia social", diz a carta aberta divulgada hoje. Segundo a assessoria do PSDB-GO, o diretório estadual ainda não definiu apoio oficial.

Eliton foi governador em exercício em 2018, quando Perillo deixou o cargo para concorrer ao Senado, sem ser eleito. Além dele, assinam a carta o ex-deputado federal Giuseppe Vecci e outras quatro lideranças locais. Perillo, que governou o estado por quatro mandatos, é citado no texto, mas não compõe o grupo.

Situações semelhantes podem ser vistas em diversos estados. No Mato Grosso do Sul, filiados foram às redes sociais da campanha ligada a Leite para declarar apoio, mas o diretório estadual garante que o assunto ainda está em aberto e os dois pré-candidatos foram tratados igualmente no estado.

O Mato Grosso do Sul é o único estado, além de SP e RS, governado por tucano atualmente, com Reinaldo Azambuja. Ele ainda não declarou apoio oficial, mas deverá jantar com Doria nesta semana.

O apoio do PSDB-SC a Leite causou um rebuliço interno. O senador ex-Paulo Bauer (PSDB-SC), uma das principais nomes tucanos no estado, não seguiu o coro e se disse indefinido. É esperado, no entanto, que os três outros parlamentares tucanos com mandato no estado votem em Leite.

Ambos têm viajado o Brasil para conseguir novos apoios e virar votos. O gaúcho tem voltado suas atenções para São Paulo, redudo de Doria e estado com maior número de filiados, deputados e prefeitos tucanos do país. Com apoio de grupos ligados ao ex-governador Geraldo Alckmin (PSDB) e outras lideranças não tão próximas do governador, ele tem conseguido que alguns diretórios municipais abram voto, além de vereadores da capital paulista.

Ainda assim, Doria tem o apoio de todos os deputados federais e municipais do estado, como acontece com Leite no Rio Grande do Sul.

Disputa estado a estado

O quadro das prévias, nas contas entre as pré-campanhas, aponta pelo menos oito estados com Leite (Alagoas, Amapá, Bahia, Ceará, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina) e no mínimo cinco com Doria (Acre, Distrito Federal, Pará, São Paulo e Tocantins). Virgílio tem o apoio do Amazonas.

As indicações de apoio dos diretórios estaduais, no entanto, são só meia banda da disputa. Para este ano, as prévias do PSDB são proporcionais de acordo com o cargo ocupado, dividido em quatro grupos:

  • 25% para votos de governadores, vice-governadores, presidente e ex-presidentes do partido, deputados federais e senadores
  • 25% para prefeitos e vice-prefeitos
  • 25% para vereadores e deputados estaduais e distritais
  • 25% para filiados no geral, sem mandato