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Bolsonaro diz que apresentará provas de fraude nas eleições de 2014

Presidente Jair Bolsonaro em conversa com apoiadores em Brasília - Reprodução/YouTube
Presidente Jair Bolsonaro em conversa com apoiadores em Brasília Imagem: Reprodução/YouTube

Colaboração para o UOL, em Brasília

27/07/2021 12h17Atualizada em 27/07/2021 12h17

Ao falar com apoiadores em frente ao Palácio da Alvorada, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) afirmou hoje que apresentará provas de fraude nas eleições de 2014. Ele também manteve o discurso de que vetará o novo valor do chamado Fundão R$ 5.7 bilhões aprovado pelo Congresso para custear as eleições de 2022.

O que que a lei manda fazer? Pega o valor anterior, bota inflação em cima e temos o novo Fundão. Então no caso desse (reajustado pela inflação) eu não posso vetar, porque se eu vetar estou deixando de cumprir a lei de 2017. Mas nesse caso do novo Fundão, extrapolaram, então eu posso vetar. Vetar o que? O excesso
Jair Bolsonaro

A lei que instituiu o fundo partidário, porém, diferente do que diz o presidente, não afeta o novo montante aprovado pelo Congresso, já que também foi aprovado e, caso sancionado, mudará a legislação em vigor.

Ontem, o Bolsonaro também disse que o valor poderá ficar em R$ 4 bilhões, praticamente o dobro do aplicado na eleição ada, que foi de pouco mais de R$ 2 bilhões. O valor, portanto, continuará sendo bem superior ao do reajuste da inflação.

O presidente também voltou a defender o voto impresso, que está sem maioria para ser aprovado pela Câmara, e decidiu criticar indiretamente o presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), ministro Luís Eduardo Barroso.

"Os mesmos que tiraram o Lula da cadeia, que tornaram ele elegível, são os mesmos que vão contar os votos", afirmou.

Bolsonaro também disse que a urna eletrônica, criada em 1996, "não aperfeiçoou" e voltou a dizer que apresentará provas de possíveis fraudes do sistema na próxima quinta-feira (29).

"Eu vou mostrar uma coisa que aconteceu no segundo turno de 2014, inacreditável", declarou.

Com relação às críticas que o governo tem sofrido em sua gestão, o presidente disse que "eles querem a volta da impunidade e da corrupção" ao se referir aos veículos de mídia. "Estamos há dois anos e meio sem corrupção", declarou.

"Daí me acusam de corrupção de uma vacina que não foi comprada", afirmou em ataque a membros da cúpula da I da Covid que investigam possível negociação de propina na compra da Covaxin por integrantes do Ministério da Saúde.

Em sua fala, Bolsonaro também atacou o presidente da comissão de inquérito, senador Omar Aziz (PSD-AM).

"Fui acusado agora pela I de motoqueiro. A anta amazônica me acusa de ser motoqueiro", disse.