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'Meu crime é ter assessorado Bolsonaro', diz Arthur Weintraub

Arthur Weintraub negou existência de "gabinete paralelo" para definir combate à covid-19 - Reprodução/RedeTV!
Arthur Weintraub negou existência de "gabinete paralelo" para definir combate à covid-19 Imagem: Reprodução/RedeTV!

Colaboração para o UOL, em Alagoas

22/06/2021 14h49

Convocado para depor na I (Comissão Parlamentar de Inquérito) da Covid, o secretário da OEA (Organização dos Estados Americanos) Arthur Weintraub disse que seu "crime" foi ter assessorado o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) durante os primeiros meses da pandemia de coronavírus no Brasil, e negou a existência de um "gabinete paralelo" ligado à presidência da República para auxiliar no combate à crise.

Na semana ada, o ex-assessor do Planalto figurou na lista dos 14 nomes investigados pela I. Ao programa Opinião no Ar, da RedeTV!, Weintraub disse que "o crime que me atribuem é ter assessorado o presidente".

Segundo Arthur, seu trabalho na presidência era fazer resumos científicos para serem apresentados a Jair Bolsonaro, além de servir como uma ponte entre a presidência e médicos e cientistas "renomados".

"O presidente chegou pra mim em março, fim de fevereiro, ele estava preocupado e falou: 'você que é pesquisador, começa a estudar aí'", declarou. "Eu ava pro presidente [os resumos], comecei a reunir o que estava acontecendo, que era inaceitável não haver nenhuma forma de tratamento, mas esse tratamento precoce entrou no enquadramento político e foi proibido", completou, ressaltando que está sendo investigado "sem ter tido a possibilidade de falar".

O chamado "tratamento precoce" à base de cloroquina e ivermectina, entre outros medicamentos no combate à covid-19, não encontram respaldo na literatura médica, e já foram descartados pela OMS (Organização Mundial da Saúde).

Gabinete paralelo

Apontado como organizador de um gabinete paralelo que atuaria de modo extraoficial na orientação de Jair Bolsonaro nas ações de combate à pandemia no país, Arthur Weintraub afirmou que "nunca houve um grupo fechado", e reiterou que apenas fazia a ponte entre o presidente e alguns profissionais da área de saúde. Entretanto, ele diz que não mantinha contato com os ministros da Saúde sequer por mensagens no WhatsApp.

Questionado sobre a atuação e influência que o ex-ministro Osmar Terra exercia junto ao governo nas estratégias de combate à doença, Arthur foi evasivo e se limitou a dizer que não teve "contato intenso" com o deputado federal durante o tempo em que assessorou Bolsonaro.

Arthur Weintraub deixou o cargo de assessor do Palácio do Planalto em setembro quando mudou para os Estados Unidos e assumiu o cargo de secretário na OEA. Porém, o ex-assessor afirma que não saiu do país "fugido" e ressaltou que se considera um "exilado".

A convocação para o depoimento dele na I da Covid foi aprovado no dia 26 de maio, mas, até hoje, a comissão não entrou em consenso sobre a melhor forma para ouvir seu depoimento. Ele é irmão do ex-ministro da Educação Abraham Weintraub, que também vive nos EUA após ser indicado a um posto no Banco Mundial pelo governo brasileiro.

Os senadores trabalham com duas hipóteses para a realização da oitiva: alguns parlamentares defendem que a I mande uma carta rogatória e que Arthur seja interrogado pelas autoridades americanas, enquanto outros indicam o envio de um grupo de membros da I aos EUA para colher pessoalmente o depoimento do ex-assessor.

A I da Covid foi criada no Senado após determinação do Supremo. A comissão, formada por 11 senadores (maioria era independente ou de oposição), investigou ações e omissões do governo Bolsonaro na pandemia do coronavírus e rees federais a estados e municípios. Teve duração de seis meses. Seu relatório final foi enviado ao Ministério Público para eventuais criminalizações.