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Renan Calheiros rebate Bolsonaro: 'Suas agressões são socos no ar'

Do UOL, em São Paulo

13/05/2021 13h57Atualizada em 13/05/2021 15h10

O senador Renan Calheiros (MDB-AL) rebateu hoje o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) dizendo que "são inúteis as tentativas para me intimidar". Em evento na capital Maceió, Bolsonaro disse que o relator da I (Comissão Parlamentar de Inquérito) da Covid é um "picareta" e "vagabundo".

Em vídeo publicado nas redes sociais, Calheiros afirma que "as agressões [de Bolsonaro] são socos no ar". Ele ainda diz que a I tem uma causa: "Não vamos sucumbir a isso. Vamos cumprir o nosso papel".

O senador também ironizou a viagem do presidente: "Acabo de ser informado que Bolsonaro foi a Alagoas em avião presidencial inaugurar obra já inaugurada e me atacar pessoalmente e atacar essa I", disse.

Quero dizer, em resposta ao Presidente da República, que o que nos preocupa verdadeiramente é o número de mortes que aconteceu no Brasil. Por favor, pare com essa baixaria."
Renan Calheiros responde a comentários do presidente Bolsonaro

Calheiros acrescentou: "Ele [Bolsonaro] tem interesses e defende seus interesses próprios".

Governador de Alagoas e filho do senador, Renan Filho (MDB) também respondeu aos ataques de Bolsonaro, a quem acusou de estar em "desespero" por conta da I. Ele ainda citou o aumento da rejeição ao presidente, indicada em pesquisa Datafolha divulgada ontem, e disse que Bolsonaro não respeita as instituições democráticas.

"Por aqui, presidente, responderemos a esse tipo de violência com gestão resolutiva, obras com recursos próprios, contas organizadas, priorizando salvar vidas na pandemia e colocando sempre o povo acima dos interesses políticos. Vale informar ao Brasil: Alagoas resistiu!", escreveu.

Sem citar nomes

Bolsonaro não chegou a mencionar Renan Calheiros nominalmente, mas, ao longo do evento em Maceió, incentivou coros do público contra o relator da I da Covid.

"Se esse indivíduo quer fazer um show tentando me derrubar, não o fará. Somente Deus me tira daquela cadeira (presidencial)", disse logo após ouvir um coro de "Renan vagabundo".

Ontem, um dos filhos do presidente, o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), já havia chamado Renan de vagabundo em uma discussão durante a I da Covid. Bolsonaro, que também postou uma mensagem no Twitter contra o senador, reproduziu a ofensa no discurso em Maceió e disse que o que "vem acontecendo na I é crime".

Sempre tem algum picareta, vagabundo, querendo atrapalhar o trabalho daqueles que produzem. Se Jesus teve um traidor, temos um vagabundo inquirindo pessoas de bem no nosso país. É um crime o que vem acontecendo nessa I.
Jair Bolsonaro, presidente da República

A viagem do presidente acontece um dia após o depoimento do ex-secretário-executivo de Comunicação Fábio Wajngarten à I, ameaçado de ser preso depois de ser acusado de mentir ao colegiado.

Em alguns momentos do evento, a plateia gritou "fora Renan" e "Renan vagabundo", enquanto o presidente fez um gesto com as mãos como se estivesse 'regendo' os apoiadores. Ele ainda simulou um "chute" com as mãos.

Já na sessão de hoje da I da Covid, ao iniciar os questionamentos ao representante da Pfizer, Renan Calheiros disse considerar a viagem do presidente ao Nordeste como uma provocação à I.

"Hoje mesmo o presidente da República foi a Alagoas inaugurar obras estaduais, em uma evidente provocação a esta Comissão Parlamentar de Inquérito. A resposta a essas ofensas é aprofundar a investigação", considerou.

A I da Covid foi criada no Senado após determinação do Supremo. A comissão, formada por 11 senadores (maioria era independente ou de oposição), investigou ações e omissões do governo Bolsonaro na pandemia do coronavírus e rees federais a estados e municípios. Teve duração de seis meses. Seu relatório final foi enviado ao Ministério Público para eventuais criminalizações.