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Após saída de chefes militares, oposição pede preservação da democracia

Bermudez, Pujol (na foto) e Barbosa deixaram o comando das Forças Armadas após tentativas de interferência de Bolsonaro - Presidência da República
Bermudez, Pujol (na foto) e Barbosa deixaram o comando das Forças Armadas após tentativas de interferência de Bolsonaro Imagem: Presidência da República

Do UOL, em São Paulo

30/03/2021 15h58Atualizada em 30/03/2021 18h17

Após os três comandantes das Forças Armadas — Antônio Carlos Bermudez (Aeronáutica), Edson Leal Pujol (Exército) e Ilques Barbosa (Marinha) — deixarem os cargos, a oposição pediu respeito para com a democracia e às instituições de Estado.

Bermudez, Pujol e Barbosa deixaram os postos de líderes das Forças Armadas à disposição do também militar Walter Braga Netto, novo ministro da Defesa — o anterior chefe da pasta, Fernando Azevedo, também deixou o governo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

Nas redes sociais, políticos da oposição lamentaram a saída e criticaram o presidente Bolsonaro.

O ex-presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM), escreveu que Bolsonaro "está cada vez mais parecido com Chávez e Madura. Um autoritário sempre será um autoritário".

Em nota assinada pelo deputado federal Baleia Rossi (SP), presidente do MDB, o partido lamentou as saídas pois, "até o momento, Exército, Marinha e Aeronáutica têm cumprido à risca suas forças como instituições de Estado, afastando-se de questões político-partidárias".

"A Constituição de 1988 dá autonomia para o presidente da República escolher seus auxiliares na istração pública, e também na gestão das Forças Armadas. Ao mesmo tempo, impõe direitos e deveres quanto às atuações de todos", afirmou o MDB.

Deputado federal por São Paulo e secretário-geral do PT, Paulo Teixeira disse no Twitter que Pujol "foi demitido porque foi fiel ao seu juramento de cumprir a Constituição e pela sua correta postura no tratamento da pandemia".

O ex-candidato à Presidência e ex-governador do Ceará, Ciro Gomes (PDT) considerou que a demissão de três comandantes das Forças Armadas é "um gesto muito poderoso, muito grave".

Líder do PSOL na Câmara, a deputada federal Talíria Petrone (RJ) avaliou que "o governo Bolsonaro quer que as FAs (Forças Armadas) lambam as botas do presidente". "Além de deplorável, é muito perigoso", acrescentou.

Líder do PSDB na Câmara, Rodrigo de Castro (MG) lembrou que as saídas acontecem à véspera do dia 31 de março, aniversário do golpe de 1964, e disse que o episódio "revela que há uma crise real entre os militares" e o governo de Bolsonaro.

"Existe, de fato, no seio das Forças Armadas, o claro entendimento do seu papel constitucional. Que essa consciência seja preservada e reforçada", tuitou. As Forças Armadas são "instituição de Estado, e não de governo", pontuou.

Também do PSDB, o governador de São Paulo, João Doria, replicou a pontuação de Rodrigo de Castro — "as Forças Armadas são instituições de Estado, não de governo" — e se solidarizou com os comandantes e com Fernando Azevedo.

"Eles demonstraram grandeza ao recusar qualquer subserviência a inclinações autoritárias. O país resistirá a qualquer ato que comprometa o Estado Democrático de Direito", disse.

O Novo demonstrou preocupação com o episódio, afirmando que a saída dos comandantes das Forças Armadas gera um "ambiente de incertezas" que "se agrava diante da perda de popularidade de um governo inepto e irresponsável".

"O momento é grave. Bolsonaro não esconde sua intenção de influenciar politicamente as Forças Armadas e intimidar as demais instituições de Estado e os Poderes da República. O Congresso deve se posicionar à altura", tuitou.

Ex-prefeito de Salvador e presidente do DEM, ACM Neto disse que as trocas nas Forças Armadas, que devem atuar "sempre com independência" e "jamais a serviço dos interesses de quem quer que seja", "inquietam o país". "A democracia é um valor inegociável", afirmou.

O deputado federal Marcelo Freixo (PSOL) reforçou que as Forças Armadas são instituições de Estado. "Por isso a demissão de comandantes que defendem os limites constitucionais do papel das FA é preocupante".