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Doria se irrita e bate o celular ao comentar situação no AM: 'Fim do mundo'

Rafael Bragança, Leonardo Martins e Allan Brito

Do UOL, em São Paulo, e colaboração para o UOL, em São Paulo

15/01/2021 13h38

O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), demonstrou irritação hoje ao comentar a situação de colapso no sistema de saúde do Amazonas e a falta de estoque de oxigênio nos hospitais por conta da pandemia de covid-19. Doria se mostrou indignado com a notícia de que o governo do Amazonas está pedindo ajuda para 60 bebês prematuros que podem ficar sem oxigênio.

"Gente, é o fim do mundo isso. Para quem é pai, quem é mãe, não ter oxigênio para bebê? A irresponsabilidade do governo Bolsonaro, me choca isso como brasileiro!", disse Doria, exaltado, enquanto batia o próprio celular contra sua bancada da entrevista coletiva realizada no Palácio dos Bandeirantes, em São Paulo.

Pouco depois, o governador paulista pediu desculpas pelo desabafo, mas voltou a atacar o governo federal pela situação.

"Em outro país isso talvez fosse classificado como genocídio", afirmou Doria, que repercutiu uma publicação da jornalista Daniela Lima, da CNN Brasil, feita no Twitter.

"É resultado da política caótica da saúde pública do governo federal. Não é razoável imaginar que a situação de caos seja debitada na conta de um prefeito ou governador. Temos governo federal para quê? Ministério da Saúde para quê?", questionou o governador.

Ainda durante a entrevista, Doria disse que São Paulo acolherá os 60 bebês prematuros com risco de ficarem sem oxigênio. De acordo com ele, a ajuda se somará aos 40 respiradores produzidos na USP (Universidade de São Paulo) que serão enviados ao Amazonas.

"Fizemos nossa parte"

Em outro trecho do desabafo, Doria lembrou a declaração feita hoje por Jair Bolsonaro (sem partido) sobre o Amazonas. O presidente da República afirmou que o governo federal fez sua parte para ajudar o estado amazonense.

"Hoje, antes de ler essa mensagem [sobre bebês], li a manifestação do presidente: 'eu fiz tudo ao meu alcance'. O problema agora é da Prefeitura e do governo. Inacreditável", disse Doria.

É inimaginável. O Brasil pedindo oxigênio para a Venezuela, vacinas para a Índia, assistindo Argentina, Chile e Colômbia vacinando a população e aqui nada. O negacionismo dominando o país no governo federal, um mar de fracassos colocando como vítimas milhares de brasileiros."

"Está na hora de termos reação a isso, da sociedade civil, dos brasileiros, da imprensa, do Congresso, de quem puder ajudar. Ou vamos assistir isso por meses e achar que é normal, que faz parte que ideologia do negacionismo. É aceitável? Não é aceitável. Isso é um crime contra brasileiros", completou o governador, que se reúne ainda hoje com os deputados federais Rodrigo Maia (DEM-RJ) e Baleia Rossi (MDB-SP), presidente e candidato à presidência da Câmara, respectivamente.

Colapso

O aumento nos casos e internações por covid-19 nas últimas semanas no Amazonas —principalmente na capital Manaus—, provocou um novo colapso no sistema de saúde, após a região já ter enfrentando uma situação crítica no início da pandemia, no ano ado.

Em Manaus, hospitais enfrentam falta de cilindros de oxigênio usados, principalmente, em pacientes que necessitam de intubação.

Vários estados brasileiros anunciaram ajuda ao Amazonas oferecendo transferência e leitos para que os pacientes recebam atendimento adequado. Além disso, o governo da Venezuela também afirmou que vai disponibilizar oxigênio para atender os hospitais amazonenses.

Ontem, os cemitérios de Manaus registraram 186 sepultamentos. Desse total, 134 foram em cemitérios públicos, enquanto 52 foram realizados em espaços particulares. Antes da pandemia, o número de enterros ficava em torno de 33 por dia.