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Não se dorme numa democracia e acorda numa ditadura, diz Eduardo Bolsonaro

Eduardo Bolsonaro já defendeu o uso das Forças Armadas para promover uma harmonia entre os Poderes - Maandel Ngan - 30.ago.19/AFP
Eduardo Bolsonaro já defendeu o uso das Forças Armadas para promover uma harmonia entre os Poderes Imagem: Maandel Ngan - 30.ago.19/AFP

Do UOL, em São Paulo

29/05/2020 09h44Atualizada em 29/05/2020 11h29

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) disse em seu Twitter na manhã de hoje que "não se dorme numa democracia e acorda numa ditadura" e escreveu que a perda de liberdades é gradual "até que quando você pára (sic) para ver já está numa ditadura".

"Não se dorme numa democracia e acorda numa ditadura. A perda de liberdades é gradual até que quando você pára para ver já está numa ditadura. Aí lá se vão décadas de sofrimento para reverter a situação", escreveu o deputado.

Ontem, Eduardo disse que será natural se a população recorrer às Forças Armadas caso esteja insatisfeita com o Congresso Nacional e o STF (Supremo Tribunal Federal). Em entrevista à Rádio Bandeirantes, o filho do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) ainda citou o golpe militar de 1964 como exemplo de "clamor popular" por uma intervenção dos militares para obstruir os problemas entre os Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário.

"E vou me valer de novo das palavras de Ives Gandra Martins: o poder moderador para reestabelecer a harmonia entre os Poderes não é o STF, são as Forças Armadas", comentou Eduardo em entrevista à rádio.

Na quarta-feira, o terceiro filho do presidente já havia comentado que participa de reuniões para discutir "quando" ocorrerá o "momento de ruptura" no Brasil. "Quando chegar ao ponto em que o presidente não tiver mais saída e for necessária uma medida enérgica, ele é que será taxado como ditador", afirmou em transmissão ao vivo no blog de Allan dos Santos, um dos alvos dos mandados de busca e apreensão relacionado ao inquérito das Fake News.

Eduardo vem criticando reiteradamente a atuação de Alexandre de Moraes, ministro do STF, que autorizou mandados de busca e apreensão contra aliados do presidente no inquérito das Fake News, e de Celso de Mello, responsável pela investigação da suposta interferência de Bolsonaro na PF (Polícia Federal).

Outras afirmações

Essa não foi a primeira vez que Eduardo Bolsonaro cita a Ditadura Militar em tom saudosista. Em outubro de 2019, o deputado federal disse que seria necessário ter uma "resposta" caso a esquerda se radicalizasse e sugeriu a criação de um novo AI-5 (Ato Institucional Número 5).

"Vai chegar um momento em que a situação vai ser igual ao final dos anos 1960 no Brasil, quando sequestravam aeronaves, executavam e sequestravam grandes autoridades, cônsules, embaixadores, execução de policiais, militares", disse Eduardo.

Decretado em 1968, durante a ditadura militar, o AI-5 fechou o Congresso Nacional, cassou mandatos, suspendeu o direito a habeas corpus para crimes políticos, entre outras ações que suspenderam garantias constitucionais. O ato é considerado o início do período mais duro da ditadura.

"Alguma resposta vai ter que ser dada. É uma guerra assimétrica, não é uma guerra em que você está vendo o seu oponente do outro lado e você tem que aniquilar, como acontece nas guerras militares. É um inimigo interno, de difícil identificação, aqui dentro do país. Espero que não chegue a esse ponto, mas a gente tem que ficar atentos (sic)", declarou o deputado em 2019.

O governo Bolsonaro teve início em 1º de janeiro de 2019, com a posse do presidente Jair Bolsonaro (então no PSL) e de seu vice-presidente, o general Hamilton Mourão (PRTB). Ao longo de seu mandato, Bolsonaro saiu do PSL e ficou sem partido até filiar ao PL para disputar a eleição de 2022, quando foi derrotado em sua tentativa de reeleição.