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Bolsonaro chama Moro de Judas e o questiona por caso Adélio

Presidente Jair Bolsonaro e ministro Sergio Moro lado a lado, em solenidade no Palácio do Planalto, em outubro de 2019 - Mateus Bonomi/AGIF
Presidente Jair Bolsonaro e ministro Sergio Moro lado a lado, em solenidade no Palácio do Planalto, em outubro de 2019 Imagem: Mateus Bonomi/AGIF

Do UOL, em São Paulo

02/05/2020 10h09

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) postou hoje um vídeo no Facebook relacionado ao ataque que sofreu de Adélio Bispo de Oliveira na campanha eleitoral de 2018 e questionou a postura do ex-ministro da Justiça e Segurança Pública Sergio Moro em relação ao caso. Ele se referiu a Moro como Judas.

"O Judas, que hoje deporá, interferiu para que não se investigasse?", questionou Bolsonaro em uma das frases das legendas do vídeo. Sergio Moro será ouvido hoje no inquérito aberto para investigar possível interferência do presidente na Polícia Federal.

No post, Bolsonaro ainda questionou se os mandantes de Adélio estão em Brasília e adotou um discurso parecido com o que falou a apoiadores mais cedo, quando disse que ninguém iria "querer dar um golpe" nele. "Nada farei que não esteja de acordo com a Constituição. Mas também não itirei que façam contra mim e ao nosso Brasil ando por cima da mesma Constituição", escreveu na legenda.

O vídeo compartilhado mostra uma análise de imagens do ataque de Adélio a Bolsonaro durante a campanha eleitoral em Juiz de Fora (MG). Porém, não é possível fazer conclusões a partir do vídeo. Um dos pontos levantados é que pessoas pedem calma em meio a uma aglomeração, o que em si não prova nada.

O caso Adélio voltou à tona no pronunciamento feito por Bolsonaro após o pedido de demissão de Moro, no dia 24 de abril. Nele, o presidente afirmou que que a Polícia Federal teve mais preocupação em solucionar o caso de Marielle Franco, ex-vereadora do Rio de Janeiro pelo PSOL, morta em março de 2018, do que em investigar a facada da qual ele foi vítima em setembro do mesmo ano.

"É intervenção pedir a Sergio Moro, quase implorar, que apure quem mandou matar Jair Bolsonaro?", questionou o presidente na ocasião. "A PF de Sergio Moro se preocupou mais com quem matou Marielle do que com quem tentou matar seu chefe supremo. Cobrei muito deles isso daí, não interferi."

"Acho que todas as pessoas de bem no Brasil querem saber. Entendo, me desculpe senhor ex-ministro: entre meu caso e o da Marielle, o meu está muito menos difícil de solucionar. Afinal, o autor foi preso em flagrante de delito", apontou o presidente em seu discurso.

Em resposta, Sergio Moro disse em entrevista publicada pelo site da Revista Veja que há ainda a possibilidade de que o garçom Adélio Bispo de Oliveira não agiu sozinho no atentado ao presidente Jair Bolsonaro, em setembro de 2018.

"Existe uma forte suspeita de que o Adélio tenha agido a mando de outra pessoa. A Polícia Federal fez a investigação [...] Pende para o final da investigação um pedido de exame do aparelho celular de um advogado do Adélio. A polícia buscou esse o, e isso foi obstado pelas Cortes de Justiça, e ainda não há uma decisão definitiva", disse o ex-juiz.

"Depois do exame desse celular, o inquérito poderá ser concluído. A suspeita de que pode existir um mandante intelectual do crime não pode ser descartada. Enquanto não se tem a conclusão da investigação, não se pode ter um juízo definitivo", sinalizou na entrevista.

Para Moro, o conteúdo do inquérito que foi mostrado ao presidente não é ilegal, já que ele é a vítima, o que, segundo o ex-ministro, dá o direito ao presidente de ter as informações. "Enquanto não se tem a conclusão da investigação, não se pode ter um juízo definitivo."