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Decisões de Bolsonaro sobre coronavírus não alcançam Goiás, diz ex-aliado

Eduardo Militão

Do UOL, em Brasília

25/03/2020 12h38

Um dos aliados de primeira hora do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) se disse "indignado" com o pronunciamento em que ele chama a população a deixar o confinamento, liberando o funcionamento de escolas e do comércio. O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (DEM), disse seus decretos de quarentena por conta da pandemia de coronavírus continuam em vigor.

Ele disse que presidente deveria ter "respeito com seus aliados". Caiado rompeu com Bolsonaro em um pronunciamento feito na manhã desta quarta-feira (25). Em seguida, ele usou o Twitter para explicar seu posicionamento.

O governador goiano ainda condenou o presidente por supostamente "prescrever" um remédio contra a covid-19, "na porta do Palácio". Também criticou Bolsonaro por colocar a proteção da economia à frente da proteção da saúde.

Segundo Caiado, não é possível jogar a responsabilidade sobre governador e nem falar de temas dos quais não se tem conhecimento.

"Com o juramento de médico que sou, que não abro mão dele, que as decisões do presidente da República, no que se diz respeito à área de saúde e do coronavírus, não alcançam o Estado de Goiás", disse o governador, em entrevista coletiva a jornalistas em Goiânia (GO), na manhã desta quarta-feira (25). "As decisões de Goiás serão tomadas por mim e por decisões lavaras pela Organização Mundial de Saúde e corpo técnico do Ministério da Saúde."

Ele afirmou que só conversará com Bolsonaro a partir de canais oficiais e que contará com o apoio do Legislativo e do Judiciário.

Falta respeito a aliados, diz governador

O governador disse que Bolsonaro não respeita seus aliados ao fazer um pronunciamento em que pede o fim do confinamento. "Eu, como médico e governador do estado, não posso concordar com um presidente que vem a público sem ter consideração com seus aliados", afirmou.

"Tem que ter respeito com seus aliados. Fui aliado de primeiro hora, fui aliado durante todo o tempo, mas não posso itir que venha agora um presidente da República lavar as mãos e responsabilizar outras pessoas pelo colapso econômico e a falência de empregos que amanhã venha a acontecer."

Segundo Caiado, o presidente precisa assumir sua parcela de responsabilidade na crise do coronavírus. "Não faz parte da postura de um governante. Um estadista tem que ter a coragem de assumir a dificuldade nos momentos em que a. Se existem falhas na economia, não tente responsabilizar outras pessoas. Assuma sua parcela neste momento."

Os prejuízos financeiros são conhecidos, destacou o governador. "Alguém tem dúvida que empresas serão penalizadas? Alguém tem dúvida do desemprego? Ninguém tem. Então, para que se responsabilizar os outros?"

Governador critica "gripezinha" e promessa de vacina

Ele condenou o presidente por falar em "gripezinha" e "resfriadinho". "Será que todos nós estamos errados? Será possível toda a comunidade científica no mundo toda está errada? 'Ah, vai ter desemprego, problema econômico'. Em que lugar que ela ou que não deixou esse rastro [na economia]? Onde?"

Caiado continuou mencionando que esse tipo de avalição cabe a profissionais de saúde. A seguir, o governador mencionou o anúncio feito por Bolsonaro no fim de semana, quando, dentro do Palácio do Alvorada, gravou um vídeo anunciando otimismo com o início de pesquisas do Hospital Albert Einstein sobre os efeitos na cloroquina como possível vacina para a covid-19.

"Quem cabe decidir isso não é o presidente da República, muito menos ficar prescrevendo cloroquina na porta do Palácio. Isso é decisão médica. Quantos casos estão usando cloroquina e foram a óbito? Então, isso não é uma verdade absoluta. Testes são feitos, mas se para ter um resultado naquele paciente... é diferente do teste em vitro que está se fazendo."

Para Caiado, falta conhecimento a Bolsonaro, e isso não é uma virtude. "Dizer que é um resfriadinho, uma gripezinha? Respeito! Na política e na vida, a ignorância não é uma virtude."

Em entrevista a jornalistas em Goiânia, Caiado disse que não comentaria se o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta (DEM), deveria deixar o cargo. Os dois são do mesmo partido.

Governadores saberão calibrar problemas econômicos

Caiado disse que, como governador, ele está dosando os problemas econômicos, como desemprego, queda na arrecadação e paralisa nas empresas. Em Goiás, o decreto de confinamento vai até 4 de abril.

Ele disse que, com resultados científicos sobre o estado de saúde das população e das curvas de contaminação, é possível "calibrar" e "flexibilizar" o isolamento social para haver menos danos na economia da população.

"Me causa indignação porque eu tenho orgulho de ser médico, tenho orgulho da minha classe."