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Major Olímpio e Doria trocam ofensas e quase se agridem em São Paulo; veja

Patrick Mesquita

Do UOL, em São Paulo

16/03/2020 13h26Atualizada em 16/03/2020 16h39

O senador Major Olímpio (PSL-SP) e governador de São Paulo, João Doria (PSDB), trocaram ofensas na manhã de hoje e quase se agrediram fisicamente durante um evento na capital paulista. A discussão acabou com o senador sendo retirado do local pela segurança do governador.

A discussão aconteceu no Departamento de Operações Policiais Estratégicas (Dope), que fica no centro da capital paulista. Vídeos publicados nas redes sociais mostram os dois políticos discutindo e sendo contidos por seguranças.

O clima esquentou quando Doria chegou ao local. O senador chegou a sentar em frente ao carro do governador para chamar atenção.

"Fujão, fujão. Você não tem respeito", gritou Major Olímpio.

As imagens postadas nas redes sociais mostram o senador tentando se aproximar de Doria na entrada do prédio. Ambos trocaram ofensas e precisaram ser contidos. Neste momento, Major Olímpio foi retirado do prédio e chegou a discutir com seguranças do governador.

A versão de Major Olímpio é de que Doria escalou policiais do Dope para fazer uma sessão de imagens. Segundo o senador, ele foi acionado e tentou interpelar o governador ao lado do deputado federal Coronel Tadeu (PSL-SP).

Major Olímpio gravou um vídeo para explicar a sua visão dos fatos, criticou a atitude do governador em relação aos policiais e disse que o caso "não vai ficar barato".

"Doria convocou policiais para ficarem desde as 7 horas da manhã para fazerem imagens com ele. Os policiais me acionaram, fui para frente do Dope. Como não fui convidado para entrar, não ingressei no prédio, eu e o deputado federal Coronel Tadeu, com a minha caixinha de som, ficamos fazendo falas", contou Olímpio em um vídeo no qual explica a sua versão. "Ele começou a me dizer impropérios e, obviamente protegido pela segurança, fez com que a segurança me colocasse para fora do evento. Lamentável, atitude covarde do João Doria. Não comigo, comigo que se dane, mas com os policiais de São Paulo. Não vai ficar barato isso."

Questionado pela reportagem do UOL sobre o caso, o governador de São Paulo, por meio de sua assessoria de imprensa, disse estar preocupado com a saúde dos brasileiros e que Major Olímpio deveria "honrar seu mandato" e fazer o mesmo.

"Em relação aos ataques do senador Major Olímpio, o Governador João Doria informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que está "preocupado com a saúde dos brasileiros de São Paulo. Major Olímpio deveria honrar o seu mandato e fazer o mesmo. Não é hora de fazer proselitismo político eleitoral. É um desrespeito ao povo de São Paulo um senador da República que vira as costas para o grave tema da saúde pública. E quer fazer campanha política, ideológica e sindical na hora errada", afirmou.

Em nota oficial, o Sindicato dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo (Sindpesp) criticou o governador João Doria e apoiou o protesto de Major Olímpio.

"O senador estava presente para se manifestar democraticamente, quando foi agredido e retirado à força do local pela escolta poucos momentos após a chegada do governador João Dória. Parlamentares subservientes ao governador participaram do encontro sem qualquer tipo de constrangimento. O senador, porém, foi proibido de expor suas opiniões democraticamente, a mando do governador, que determinou o uso de violência para calar uma voz contrária ao seu Governo", afirmou a entidade.