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Ministro do STF: Moro não devia ter lista de hackeados, se ação é sigilosa

Constança Rezende

Colaboração para o UOL, em Brasília

25/07/2019 22h04Atualizada em 26/07/2019 10h52

O envolvimento direto do ministro da Justiça e Segurança, Sergio Moro, no caso dos ataques hackers a autoridades tem causado desconforto entre membros do STF (Supremo Tribunal Federal).

Sob condição de anonimato, um dos magistrados criticou o fato de Moro telefonar para pessoas listadas como alvo dos hackers e afirmar que destruirá as mensagens.

O ministro do STF também afirmou ao UOL que Moro não deveria sequer ter informações de uma investigação que, até agora, está mantida sob sigilo.

"Isso que ele está fazendo, além de desmoralizar a Polícia Federal e o Judiciário, ainda pode prejudicar a condução do processo, pois estas atitudes podem ser questionadas no Supremo", disse.

O magistrado diz que Moro confunde suas funções com as de um "delegado da Polícia Federal, que conduz a investigação, e do juiz, que deveria tomar este tipo de decisão".

O ministro do STF ainda afirmou que uma investigação que envolve autoridades com foro privilegiado deveria ser tratada no STJ (Superior Tribunal de Justiça), ou no STF e que Moro deveria se retirar do caso, por também ser parte envolvida.

À colunista Mônica Bergamo, outro ministro do STF, Marco Aurélio Mello, também afirmou que só o Judiciário pode decidir se haverá destruição das mensagens obtidas.

Procurada pela reportagem, a assessoria de Moro disse que não comentaria as declarações.

Durante a madrugada desta sexta-feira (26), Moro usou o Twitter para afirmar que "as centenas de vítimas do hackeamento ilegal têm o direito de saber que foram vítimas e só estão sendo comunicadas. Não tenho lista, só estou comunicando alguns".

Ministros 'tranquilos'

Até as 21h30 de hoje, ao menos 3 dos 11 ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) não haviam sido alertados sobre tentativas de ataques hackers a seus celulares.

Os magistrados ouvidos pela reportagem do UOL também afirmaram que não usam o aplicativo Telegram e que estão tranquilos, pois não tratam de questões processuais pelo celular.