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Bolsonaro diz "confiar" no Congresso para aprovar reforma da previdência

Do UOL, em Brasília*

23/03/2019 13h19

Em discurso no Chile, o presidente Jair Bolsonaro (PSL) declarou hoje que a responsabilidade pela aprovação da reforma da previdência está com o Congresso e disse "confiar na maioria dos parlamentares" para que o projeto seja levado adiante.

O recado é dado um dia depois de o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), ameaçar deixar a articulação política em favor da proposta enviada ao Parlamento pelo Ministério da Economia. O chefe da Casa também fez críticas duras ao governo e afirmou nesta manhã que o Executivo é um "deserto de ideias".

"A responsabilidade neste momento está com Parlamento Brasileiro. E eu confio na maioria dos parlamentares. Que esta não é uma questão do governo Jair Bolsonaro. Mas sim uma questão de Estado", afirmou Bolsonaro depois de um encontro com o presidente chileno, Sebastián Piñera.

A crise na interlocução entre o governo Bolsonaro e a Câmara torna lenta a tramitação do projeto --a relatoria na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) sequer foi definida. Além do ime com Maia, a base do Executivo no Parlamento não tem avançado na negociação com outros partidos.

No discurso, o pesselista destacou ainda que o governo enxerga a reforma da previdência como uma iniciativa vital para garantir a sustentabilidade econômica no futuro.

Segundo ele, caso ela não seja aprovada, o Brasil pode vir a sofrer consequências graves e experimentar "situações que outros países enfrentaram, como alguns da Europa".

O presidente brasileiro também confirmou a participação do país na COP25 (Conferência das Partes da Convenção das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas), que acontecerá no Chile entre 11 e 22 de novembro.

O evento da ONU seria realizado originalmente no Brasil, mas Bolsonaro desistiu de sediá-lo em dezembro do ano ado, ainda sob a gestão de Michel Temer (MDB). Piñera ofereceu a capital chilena logo em seguida.

"Quero agradecer a vossa excelência por ter abraçado a COP25", disse Bolsonaro em referência ao presidente chileno.

Na visão do ex-deputado federal, o governo brasileiro não podia um acordo no qual os objetivos eram "impossíveis de serem atingidos".

"O Brasil nada deve ao mundo no tocante da preservação do meio ambiente. Temos essa preocupação, mas, juntamente com ela, temos a preocupação com o desenvolvimento", acrescentou.

Bolsonaro ainda alertou para o risco de a Amazônia ser "internacionalizada" e disse que o governo se preocupa em manter a floresta sob seu domínio.

Recentemente, o ministro do Gabinete de Segurança Institucional, Augusto Heleno, disse que o governo está preocupado com o Sínodo dos Bispos sobre a Amazônia, assembleia convocada pelo papa Francisco para discutir a preservação da floresta.

Antes do pronunciamento, Bolsonaro e Piñera tiveram uma reunião a portas fechadas no Palácio de La Moneda. No encontro bilateral, eles discutiram o acordo de livre comércio assinado em novembro ado, que ainda aguarda aprovação do Congresso.

A visita ao Chile também foi marcada pela criação do Prosul, novo foro de discussão dos países sul-americanos e que tem como um dos objetivos isolar a Venezuela.

*Com informações da ANSA