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Queiroz diz que conhece PM foragido e confirma indicação a Flávio Bolsonaro

Flávio Bolsonaro e seu ex-assessor Fabrício Queiroz - Reprodução
Flávio Bolsonaro e seu ex-assessor Fabrício Queiroz Imagem: Reprodução

Gabriel Sabóia

Do UOL, no Rio

22/01/2019 17h53Atualizada em 22/01/2019 19h14

O ex-assessor do deputado estadual Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), Fabrício Queiroz, confirmou na tarde desta terça-feira (22), por meio de uma nota, ter indicado a Flávio a nomeação da mulher e da mãe do policial Adriano Magalhães da Nóbrega, 42, para que trabalhassem em seu gabinete na Alerj. No início da tarde desta terça, Flávio havia divulgado uma nota em que dizia que a indicação havia partido de Queiroz e que não poderia ser responsabilizado pela escolha.

Adriano é considerado pelo Ministério Público do Rio como o homem-forte do Escritório do Crime, organização criminosa suspeita do assassinato de Marielle Franco. O policial foi alvo de um mandado de prisão nesta terça-feira e está foragido.

Raimunda Veras Magalhães, mãe de Adriano, por sua vez, é um dos ex-servidores de Flávio citados em relatório do Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras), órgão vinculado ao Ministério da Justiça e Segurança Pública, que identificou movimentações atípicas em uma das contas de Queiroz.

Ela reou R$ 4.600 para a conta do ex-motorista de Flávio. Queiroz, que também é ex-policial militar, teria movimentado R$ 7 milhões em um período de três anos, no qual ganhava um salário de R$ 23 mil no gabinete do filho mais velho do presidente Jair Bolsonaro (PSL).

Tanto a mãe de Adriano quanto a mulher dele, Danielle Mendonça da Costa da Nóbrega, ganhavam R$ 6.490,35 no gabinete de Flávio.

No comunicado, Queiroz confirma que a amizade com Adriano começou "na época em que os dois trabalhavam juntos no 18º Batalhão de Polícia Militar (Jacarepaguá) e solicitou moção para o Sr. Adriano, bem como nomeação dele para trabalhar no referido gabinete, em razão dos elevados índices de êxito na condução das ocorrências policiais registradas, até então, na equipe em que trabalhava". 

Em 2003, Flávio propôs uma moção de louvor ao policial militar por desenvolver sua função com "dedicação, brilhantismo e galhardia". Em 2005, concedeu ao policial a Medalha Tiradentes como reconhecimento pela prisão de 12 "marginais" no morro da Coroa, no centro.

Em relação à nomeação da mãe e da mulher do policial no gabinete, Queiroz diz que "se solidarizou com a família que ava por grande dificuldade, pois à época ele [Adriano] estava injustamente preso, em razão de um auto de resistência que foi posteriormente tratado como homicídio, caso este que já foi julgado".

Contudo, Queiroz diz que nunca soube da relação de Adriano com organizações milicianas.

Essa foi a segunda nota divulgada por Queiroz nesta terça. Pela manhã, ele havia enviado um texto para a imprensa em que repudia a vinculação de seu nome à milícia do Rio, alvo de mandados de prisão nesta terça pelo Ministério Público

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Band Notí­cias

Leia a íntegra da nota divulgada pelo advogado de Queiroz:

A defesa técnica do senhor Fabricio Queiroz, diante da repercussão da notícia veiculada no mais diversos meios de comunicação, acerca da sua pretensa relação com o capitão Adriano Magalhães da Nóbrega e a nomeação de suas respectivas esposa e mãe, para exercerem cargos no gabinete do ex-deputado estadual Flávio Bolsonaro, vem esclarecer o seguinte:

Que Fabrício Queiroz é ex-policial militar e conheceu o Sr. Adriano na época em que ambos trabalhavam no 18ª Batalhão da Polícia Militar e, após a nomeação dele como assessor do ex-deputado estadual solicitou ao gabinete moção para o Sr. Adriano, bem como nomeação dele para trabalhar no referido gabinete, em razão dos elevados índices de êxito na condução das ocorrências policiais registradas, até então, na equipe em que trabalhava na Polícia Militar.

Ademais, vale frisar que o Sr. Fabrício solicitou a nomeação da esposa e mãe do Sr. Adriano para exercerem atividade de assessoria no gabinete em que trabalhava, uma vez que se solidarizou com a família que ava por grande dificuldade, pois à época ele estava injustamente preso, em razão de um auto de resistência que foi, posteriormente, tipificado como homicídio, caso este que já foi julgado e todos os envolvidos devidamente inocentados.

Assim, é importante esclarecer que o único envolvimento do Sr. Fabricio com o Sr. Adriano se deu na época em que trabalharam juntos, sendo que o Sr. Fabricio não tinha qualquer tipo de conhecimento do suposto envolvimento do Sr. Adriano com eventuais atividades milicianas, reiterando que jamais ficou hospedado em qualquer residência na Comunidade do Rio das Pedras, repudiando, uma vez mais, qualquer tentativa de vinculação sua com a milícia.

Por fim, a defesa técnica do Sr. Fabrício Queiroz lamenta que sejam lançadas informações acerca da sua movimentação bancária diariamente na mídia, sem que lhe seja oportunizado ter o às informações, para que possa exercer seu direito constitucional de apresentar sua defesa, o que, a toda evidência, reflete uma campanha de cunho difamatório e político, a despeito do seu grave estado de saúde.

Rio de Janeiro, 22 de janeiro de 2019

Paulo Márcio Ennes Klein

OAB/RJ 100.444