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PT diz que acusação de organização criminosa é "perseguição fora da lei"

Os ex-presidentes Lula e Dilma em foto de 2017 - Pedro Ladeira/Folhapress
Os ex-presidentes Lula e Dilma em foto de 2017 Imagem: Pedro Ladeira/Folhapress

Do UOL, em São Paulo

23/11/2018 18h56

O PT classificou como “perseguição judicial fora da lei” uma decisão do juiz federal Vallisney de Souza Oliveira, da 10ª Vara Federal do Distrito Federal, que nesta sexta-feira (23) decidiu aceitar uma denúncia e tornou réus membros da cúpula do partido pela acusação de organização criminosa.

Com a decisão de Vallisney, viraram réus nesta sexta os ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff, os ex-ministros Antonio Palocci e Guido Mantega e também o ex-tesoureiro do partido, João Vaccari Neto.

A denúncia, conhecida como “quadrilhão do PT”, foi apresentada em setembro do ano ado pelo ex-procurador geral da República Rodrigo Janot. De acordo com a acusação, o grupo teria recebido propina no valor de R$ 1,485 bilhão como parte de um esquema de corrupção da Petrobras.

Em nota, a Executiva Nacional do PT afirmou que a ação penal iniciada hoje “não se sustenta em fatos nem provas” e que é resultado de um “delírio acusatório” de Janot, “sem qualquer base na lei”.

“Quem vem atuando como verdadeira organização fora da lei no país, já há alguns anos, são setores partidarizados do Ministério Público e do sistema judicial, que perseguem o PT e suas lideranças com acusações sem pé nem cabeça, com o objetivo de criminalizar o partido”, diz a nota.

O PT ainda diz que essas organizações trabalham “cotidianamente” para excluir o partido da vida política brasileira, inclusive valendo-se de “mentiras” e do “abuso de poder”. “Cometem, em conluio organizado e hierarquizado, um crime contra a democracia, contra o direito de livre organização política”, afirma o partido.

O partido também acusa o Ministério Público e o sistema judicial de agirem em “cumplicidade” com a mídia para repetir contra o partido o que foi feito com partidos de oposição durante a ditadura militar. “E parecem emulados pelo resultado eleitoral, colocando em prática o ódio ao PT pregado por Jair Bolsonaro”, diz o texto.

“Em apenas três semanas depois das eleições, Dilma Rousseff e nosso candidato Fernando Haddad foram tornados réus em ações esdrúxulas e sem fundamento. O nome do PT foi envolvido sem provas em duas novas operações da Lava Jato. E, além disso, as ações levianas contra Lula foram mantidas sob controle da colega substituta de Sergio Moro, numa escandalosa manobra”, continua.

Na última segunda-feira (19), a Justiça de São Paulo acatou uma denúncia apresentada pelo MP-SP (Ministério Público de São Paulo) e Haddad virou réu por corrupção iva e lavagem de dinheiro. Segundo a acusação, a construtora UTC pagou R$ 2,6 milhões a uma gráfica para quitar dívidas da campanha de Haddad em 2012. A assessoria de Haddad afirma que a acusação não tem provas.

“Querem fazer na marra o que não conseguiram no voto, pois o PT saiu dessas eleições, mais uma vez, como a maior força política popular do país, apesar das mentiras e da perseguição”, diz o texto. “Não vão conseguir acabar com o PT, porque nossa força vem do povo, não de decisões judiciais nem de campanhas midiáticas”, continua a nota.

O PT promete denunciar “mais essa violência” a “todos os meios” e convoca o povo a “resistir a mais uma agressão”.