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Se tivesse cometido delito, não teria condições de presidir o Brasil, diz Temer

Veja a íntegra do pronunciamento de Temer

UOL Notícias

Do UOL, em São Paulo

16/06/2016 11h15Atualizada em 16/06/2016 18h22

O presidente interino, Michel Temer, afirmou que, se tivesse cometido algum delito, não teria condições de presidir o país. A declaração foi dada na manhã desta quinta-feira (16), durante pronunciamento no Palácio do Planalto.

Temer foi citado por Sérgio Machado, ex-presidente da Transpetro, em sua delação premiada à Operação Lava Jato, que foi tornada pública pelo STF (Supremo Tribunal Federal) ontem.

"Alguém que teria cometido aquele delito irresponsável que o cidadão Machado apontou não teria até condições de presidir o país", disse. Temer classificou as afirmações de Machado como "manifestação irresponsável, leviana, mentirosa e criminosa". 

Segundo Machado, Temer negociou com ele o ree de R$ 1,5 milhão de propina para a campanha de Gabriel Chalita (PDT) à Prefeitura de São Paulo, em 2012, pelo PMDB.

Veja trecho da delação em que Machado cita Temer

UOL Notícias

"Quero me dirigir ao povo brasileiro para dizer que não deixarei ar em branco essas afirmações", afirmou Temer

O pronunciamento de hoje não constava em sua agenda oficial. O presidente cogita usar nesta sexta-feira (17) a rede nacional de rádio e TV para fazer um balanço do seu primeiro mês no cargo, completado no último domingo (12).

Temer aproveitou sua manifestação de hoje para falar sobre as medidas tomadas por ele desde que assumiu como presidente interino, após o afastamento de Dilma Rousseff. "Ao longo deste mês, nós praticamos os mais variados gestos com vistas a tirar o país da crise profunda em que mergulhou".

Ele citou a redução da quantidade de ministérios e de cargos de livre nomeação e comissionados e a "relação muito fértil" do Executivo com o Congresso Nacional. "Temos hoje uma base parlamentar que revela que o país está em harmonia ao governarem Legislativo e Executivo. É fundamental para o país essa interação".

Temer mencionou ainda o projeto, enviado ontem ao Congresso, que estabelece um limite para os gastos públicos para os próximos 20 anos. "Nós tivemos a coragem e ousadia de propor um plano de que fixa teto para os gastos públicos por uma razão singela: nós temos um deficit extraordinário de R$ 170 bilhões, sem contar a dívida pública que chega a quase R$ 400 bilhões".

O chefe do Executivo federal concluiu sua declaração afirmando que "nada embaraçará a nossa missão, a nossa tarefa de fazer com que, neste período que eu esteja à frente da Presidência da República, que nós continuemos a trabalhar em prol do Brasil e do povo brasileiro".

Delação de Sérgio Machado

Em sua delação, o ex-presidente da Transpetro declarou que reou propina a mais de 20 políticos de diferentes partidos, como PMDB, PT, DEM, PSDB, PCdoB e PP. De acordo com ele, o PMDB --que o indicou para a presidência da empresa que é subsidiária da Petrobras-- foi o maior beneficiado: recebeu R$ 100 milhões.

Machado detalhou que os políticos o procuravam em busca de doações, que eram obtidas por ele juntos às empreiteiras que tinham contrato com a Transpetro.

"Embora a palavra propina não fosse dita, esses políticos sabiam ao procurarem o depoente que não obteriam dele doação com recursos do próprio, enquanto pessoa física, nem da Transpetro, e sim de empresas que tinham relacionamento contratual com a Transpetro", afirmou.