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Protestos contra Dilma e Lula tomam ruas em várias cidades do Brasil

Manifestantes pedem saída de Dilma da Presidência

UOL Notícias

Do UOL, em São Paulo

17/03/2016 20h49

Milhares de manifestantes em diversos pontos de cidades brasileiras foram às ruas nesta quinta-feira (17) para pedir a renúncia ou o impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) e rejeitar a nomeação de Luiz Inácio Lula da Silva para ministro-chefe da Casa Civil. Lula tomou posse pela manhã, mas duas decisões provisórias da Justiça Federal suspendeu os efeitos da nomeação. Também foram protocoladas outras ações contra a posse de Lula no STF (Supremo Tribunal Federal).

Nas redes sociais, o embate político entre os manifestantes colocou o tópico #QuedaDoPlanalto como o assunto mais comentado do Twitter em todo o mundo por volta do meio-dia desta quinta e o tópico seguiu como assunto principal no Brasil ao longo de todo o dia.

Impulsionadas pelo anúncio do retorno de Lula ao governo e a divulgação de gravações que sugerem ação de Dilma e Lula para driblar investigações da Operação Lava Jato, algumas manifestações contra o governo tiveram início no fim da tarde de quarta-feira (16), avançaram pela madrugada, amanheceram e ainda não se encerraram, como a da avenida Paulista, em São Paulo.

Manifestantes bloquearam a avenida, nos dois sentidos, na altura da sede da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), e montaram barracas no local, onde estão acampados. Houve confrontos isolados. Nesta noite, o protesto na Paulista reúne milhares de pessoas. 

Os protestos anti-Dilma, Lula e PT também incluíram eatas, bloqueios de vias e estradas, aços e buzinaços que tiveram início logo pela manhã em diversas cidades, como São Paulo, Belo Horizonte, Curitiba, Vitória e Santos (SP), além de Brasília. Os protestos se intensificaram pouco antes das 11h, durante o discurso em que Dilma deu posse aos novos ministros, entre eles, Lula e Eugênio Aragão, da Justiça.

Protesto contra Dilma em Brasília - Pedro Ladeira/Folhapress - Pedro Ladeira/Folhapress
Manifestantes projetaram mensagem contra Dilma em estruturas do Congresso Nacional
Imagem: Pedro Ladeira/Folhapress

Em Brasília, do lado de fora da cerimônia oficial de posse, no Palácio do Planalto, protestos contra e a favor do governo ocuparam as ruas, em clima tenso, com alguns confrontos entre os manifestantes dos dois lados. Os protestos continuaram durante a tarde, incluindo a Esplanada dos Ministérios, e avançam pela noite, diante do Palácio do Planalto.

Pelas redes sociais, grupos contra Dilma incentivaram que a população fosse às ruas vestida de preto, como protesto, e evitasse o vermelho, cor associada ao PT. Cidadãos comuns, vestidos com a cor vermelha, chegaram a ser hostilizados pelos manifestantes em algumas cidades, entre elas, São Paulo.

A rivalidade se aprofunda nos principais centros urbanos e há riscos de enfrentamentos mais sérios. Manifestações seguem, se multiplicam ou ganham mais adeptos na noite desta quinta em diversas cidades, como Belo Horizonte, Florianópolis e Recife.

Em Belo Horizonte, manifestantes contrários ao governo e ao ex-presidente Lula começaram a se reunir na Praça da Liberdade, a partir das 17h30. Depois um grupo de manifestantes se deslocou para a praça da Savassi e um homem foi preso por atear fogo a pneus. Esse ato, segundo a Polícia Militar, teria potencial para colocar em risco a segurança dos demais manifestantes. A manifestação contra Dilma na capital mineira se encerrou na Praça Sete de Setembro, na região central, por volta das 22h30. A PM informou que não vai divulgar o número de participantes, mas os organizadores estimaram em 10 mil. 

Na sexta-feira (18), será a vez de manifestantes pró-Dilma e pró-PT irem às ruas em 25 Estados e no Distrito Federal, num movimento que se coloca como de defesa da democracia. O temor é de que locais que manifestantes contra Dilma ocupam nesta noite continuem ocupados na sexta, com preocupação especial em relação à avenida Paulista. A via está ocupada ininterruptamente faz mais de 24 horas.