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Me senti um prisioneiro, diz Lula após ser levado pela PF

Snapchat do UOL mostra manifestação em frente ao Diretório do PT

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Do UOL, em São Paulo

04/03/2016 15h17Atualizada em 08/03/2016 13h29

Menos de três horas após prestar depoimento à Polícia Federal, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou na tarde desta sexta-feira (4) que se sentiu um "prisioneiro". A declaração foi dada durante entrevista a jornalistas no diretório do PT, na área central de São Paulo.

Lula foi alvo na manhã de hoje de um mandado de condução coercitiva (quando a pessoa é obrigada a depor) durante a 24ª fase da Operação Lava Jato. Policiais federais estiveram logo cedo na casa dele, em São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo, e o conduziram até o posto da Polícia Federal no aeroporto de Congonhas, na zona sul da capital.

O ex-presidente prestou depoimento durante cerca de quatro horas. Ele é investigado pela força-tarefa da Lava Jato por ter recebido R$ 30 milhões, entre 2011 e 2014, de empreiteiras envolvidas no esquema de corrupção da Petrobras. Para o Ministério Público Federal, há evidências de que Lula recebeu dinheiro desviado da estatal.

"Me senti prisioneiro hoje de manhã. O [Sérgio] Moro [juiz responsável pela Lava Jato] não precisava ter mandado uma coerção na minha casa de manhã. O Moro não precisaria ter mandado uma coerção na minha casa, na casa de meus filhos, da casa de companheiros. Lamentavelmente preferiram utilizar a prepotência, um show, um espetáculo de pirotecnia", declarou o ex-presidente. "Estou indignado com o que fizeram com a minha família."

"Se quiseram matar a jararaca, não bateram na cabeça, bateram no rabo, porque a jararaca está viva"

Minutos antes, diante de petistas no diretório nacional do partido, Lula já tinha criticado a sua condução pela Polícia Federal. "Era só ter mandado eu vir. Sempre fui prestar esclarecimento, porque não devo e não temo."

"Sou o conferencista mais caro do mundo e paga quem quiser"

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"Hoje neste país ser amigo do Lula parece que virou uma coisa perigosa. É preciso criminalizar o PT, é preciso criminalizar o Lula, 'porque esses caras podem querer continuar o governo'", disse aos jornalistas.

Visivelmente irritado, o ex-presidente disse que os resultados obtidos pelos governos do PT incomodam a "elite brasileira". "Eu só consigo entender uma explicação para tudo isso. Não há outra coisa para incomodá-los a não ser a gente ter trabalhado todos esses anos para fazer as pessoas do andar baixo subirem um degrau na perspectiva do andar de cima", declarou.

Lula voltou a negar ser dono do tríplex no Guarujá (SP) e do sítio em Atibaia (SP), que, segundo o Ministério Público Federal, pertencem a Lula e receberam benfeitorias de empreiteiras envolvidas no escândalo de corrupção na Petrobras.

"Eles dizem que o apartamento que é meu, mas não é meu. Eu quero saber quem é que vai me dar esse apartamento quando esse processo terminar porque o apartamento não é meu", afirmou.

Lula disse ainda que tem se sentido instado a voltar ao cotidiano do partido para recomeçar sua carreira política, mas que ainda não sabia se seria candidato à Presidência em 2018.

"A partir da semana que vem, quem quiser um discursinho do Lula, é só acertar a agem de avião, não vale de ônibus, porque demora muito, que estou disposto a andar este país. Não sei se serei candidato em 2018, não sei, a natureza às vezes é implacável com a gente quando se ultraa os 70 [anos de idade]", disse.

"Se quiseram matar a jararaca, não bateram na cabeça, bateram no rabo, porque a jararaca está viva."

Veja a íntegra do discurso de Lula após prestar depoimento à PF

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