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Chapa da oposição é eleita para comissão do impeachment

Felipe Amorim

Do UOL, em Brasília

08/12/2015 18h32Atualizada em 09/12/2015 07h59

Após muita confusão no plenário da Câmara, a chapa apoiada pela oposição e por uma ala do PMDB foi eleita nesta terça-feira (8) para a comissão que analisará o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) na Câmara, com 272 votos dos 471 deputados que votaram.

A chapa apoiada pelo PT e pelo governo teve 199 votos.

A votação foi secreta. O resultado foi comemorado com gritos de "impeachment, impeachment" de deputados no plenário, enquanto parlamentares da base estenderam uma grande faixa com a inscrição "não vai ter golpe".

Entre os nomes da comissão que deve analisar o processo de impeachment, estão os deputados tucanos Bruno Covas (SP) e Carlos Sampaio (SP) e dos conservadores Jair Bolsonaro (PP-RJ) e Marco Feliciano (PSC-SP). A chapa 2 tem 39 inscritos e os outros 26 deputados que precisam ser eleitos para preencher as 65 vagas serão escolhidos em votação complementar, que ocorrerá amanhã.

O início da votação que escolheu a comissão especial para analisar a abertura de processo de impeachment contra a presidente Dilma começou com tumulto entre os deputados.

Deputados do PT e da base do governo, contrários à eleição por voto secreto determinada pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), tentaram ocupar as cabines de votação para impedir que os outros deputados votassem.

O PC do B entrou com uma ação no STF (Supremo Tribunal Federal) em que pede que a eleição da comissão seja feita por voto aberto. Até as 18h22 desta terça-feira, o Supremo não havia ainda se pronunciado.

Com a confusão, o equipamento de duas das cabines foi danificado. A cabine conta com uma tela sensível ao toque e um aparelho de biometria para conferir a impressão digital dos deputados.

Duas chapas concorriam para compor a comissão do impeachment. Uma delas foi formada após a ala do PMDB favorável ao impeachment se unir aos partidos da oposição. Apesar disso, todos os partidos terão representantes na comissão de 65 deputados.

O deputado Sílvio Costa (PT do B-PE), um dos vice-líderes do governo, afirmou que o resultado da votação é positivo ao governo, pois mostra que há uma base consolidada capaz de barrar o impeachment no plenário -- para evitar o afastamento da presidente, são necessários 171 votos.

"É uma derrota do governo mas que mostra que a base está consolidada", disse. "Está provado que não tem imoeachment. Nós temos 199 votos consolidados", afirmou.

Segundo Costa, a votação secreta favoreceu traições ao governo, o que deve ser dificultado na decisão sobre a abertura do processo de impeachment, feita com voto aberto.

O líder do PSDB na Câmara, Carlos Sampaio (SP), afirmou que o placar da votação indica o enfraquecimento do governo na Câmara e um crescimento das chances de impeachment.

“Após ter negociado ministérios e emendas parlamentares com todos os seus deputados, [o governo] chegou a 199 votos. A tendência do governo é cada vez perder votos, e, portanto, a chance do impeachment é cada vez maior”, disse.

Segundo Sampaio, o PMDB teve um papel “importantíssimo” na votação, mas outros partidos da base também contribuíram para a derrota do governo.
“São 13 partidos [na chapa]. A oposição nós somos PSDB, PPS, DEM, e Solidariedade”, disse.

Vagas em aberto

A chapa 2 ainda tem vagas a ser preenchidas, o que deve ocorrer nesta quarta-feira (9). Poderão se candidatar apenas deputados dos partidos aos quais cabe a indicação. Segundo os blocos formados no início da legislatura, faltam ser indicados, no bloco MDB/ PP /PTB /DEM /PRB /SD /PSC /PHS /PTN /PMN/ PRP /PSDC /PEN /PRTB, 4 vagas de titulares e 14 de suplentes.

No bloco PT/PSD/PR/Pros/PCdoB precisam ser preenchidas 15 vagas de titulares e 17 de suplentes. Para o bloco PSDB/PSB/PPS/PV há 1 vaga de titular e 5 vagas de suplentes.

Ao PDT, caberá preencher duas vagas de titulares e duas de suplentes. Com um titular e um suplente a preencher, estão os partidos: Psol, PTC, PTdoB e Rede.

A comissão, depois de formada, terá 48 horas para se reunir e eleger presidente e relator.