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Bolsonaro pede apoio de Biden para zerar desmatamento ilegal até 2030

Segundo Ricardo Salles, o compromisso de zerar o desmatamento ilegal até 2030 é, sim, factível  - Nelson Almeida/Getty Images
Segundo Ricardo Salles, o compromisso de zerar o desmatamento ilegal até 2030 é, sim, factível Imagem: Nelson Almeida/Getty Images

Colaboração para o UOL, em São Paulo

14/04/2021 22h47Atualizada em 15/04/2021 11h43

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) enviou uma carta ao presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, se comprometendo a acabar com o desmatamento ilegal no Brasil até 2030 e pedindo recursos para lograr êxito na empreitada (leia a íntegra).

No documento, Bolsonaro disse que o governo federal quer "ouvir as entidades do terceiro setor, indígenas, comunidades tradicionais e todos aqueles que estejam dispostos a contribuir para um debate construtivo e realmente comprometido com a solução dos problemas".

Ao pedir recursos financeiros para bater a meta, Bolsonaro afirmou se ver "na contingência de salientar, uma vez mais, a necessidade de obter o adequado apoio da comunidade internacional, na escala, volume e velocidade compatíveis com a magnitude e a urgência dos desafios".

A magnitude do problema do desmatamento ilegal "obriga-nos a querer contar com todo o apoio possível, tanto da comunidade internacional, quanto de governos, do setor privado, da sociedade civil e de todos os que comungam desse nobre objetivo", esclareceu Bolsonaro.

O envio da carta já havia sido confirmado pelo ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, em entrevista à CNN Brasil, que disse que o custo para zerar o desmatamento será ado pelo Tesouro, mas pontuou sobre a necessidade de e de outros países.

"No momento que nós vemos governos, setor privado e várias entidades mundialmente colocando essa questão como alta prioridade e se dispondo para ajudar, nós abrimos uma possibilidade para que essa ajuda efetivamente aconteça através desse compromisso que é firmado pelo presidente da República na carta que envia ao presidente dos EUA", disse o ministro.

De acordo com Salles, o compromisso é, sim, factível com os recursos disponíveis atualmente. No entanto, para encurtar ao máximo esse prazo "na magnitude do que é o problema e da região, que é praticamente do tamanho da União Europeia, com seus diversos problemas logísticos", seria preciso maior volume de investimento.

O plano de ação montado pelo governo brasileiro, conforme explicou Salles, prevê US$ 1 bilhão por 12 meses, o que, segundo o ministro, permitiria investir em comando e controle, nas operações de fiscalização, além de dar apoio aos moradores da região que, "sem esse e e essa alternativa, acabam ficando mais facilmente cooptáveis pelas atividades ilegais".

Cúpula do Clima

A carta foi encaminhada uma semana antes da Cúpula de Líderes sobre o Clima, que acontece, de forma virtual, nos dias 22 e 23 de abril. Bolsonaro participará do encontro como convidado de Biden.

O governo americano disse esperar "seriedade" do governo brasileiro na discussão sobre o desmatamento, e que proponha medidas tangíveis, além de sinalizar que "desmatamento ilegal e invasões de terra (grilagem) não serão tolerados".

Conforme mostrou a Folha de S.Paulo, os EUA descartam trocar recursos financeiros por promessas de preservação ambiental, como reivindica Ricardo Salles.

"Continuamos focando nossas conversas nas medidas necessárias para frear o desmatamento ilegal, em vez de pensar em fontes específicas de financiamento", disse, em entrevista à Folha, um porta-voz do Departamento de Estado dos EUA.