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PF investiga delator de esquema de corrupção por incêndios no Pantanal

Ivanildo da Cunha Miranda é investigado pela Polícia Federal - Reprodução
Ivanildo da Cunha Miranda é investigado pela Polícia Federal Imagem: Reprodução

Do UOL, em São Paulo

20/09/2020 20h57

A PF (Polícia Federal) investiga se Ivanildo da Cunha Miranda, pecuarista e delator de um esquema de corrupção, é um dos responsáveis de ter iniciado um dos focos de incêndios criminosos que devastam o Pantanal.

A informação foi divulgada neste domingo (20) em reportagem divulgada pelo programa "Fantástico", da Rede Globo. Miranda é réu por corrupção no processo da Operação Lama Asfáltica. Ele assinou uma delação premiada em que contou sua participação no esquema de propinas pagas pelo grupo JBS ao grupo do ex-governador de Mato Grosso do Sul André Puccinelli (MDB).

Miranda foi um dos alvos de mandados de busca e apreensão da Operação Mataá deflagrada pela PF na última segunda-feira (14). Sua fazenda é uma das quatro propriedades identificadas como origem dos focos de incêndios no Pantanal, por meio de imagens de satélites.

O advogado Newley Amarilha afirmou que seu cliente não ordenou queimadas ilegais em suas fazendas.

Recorde de queimadas

O número de queimadas no Pantanal bateu recorde para um mês apenas nos primeiros 16 dias de setembro. Além disso, nos últimos dias, a Bolívia voltou a enfrentar grandes incêndios, o que representa mais uma fonte de carbono negro na atmosfera.

Dados do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) mostram que 15.756 focos de calor foram registrados no Pantanal, neste ano. Em 2005, ano que detinha o recorde até então, foram 12.536 focos.

A fumaça das queimadas que devastam principalmente a Amazônia e o Pantanal se estende por mais de 4 mil quilômetros e chega a pelo menos cinco países vizinhos — Peru, Bolívia, Paraguai, Argentina e Uruguai —, segundo imagem de satélite divulgada ontem pelo Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais).

Meteorologistas chegaram a alertar para o risco de que uma "chuva preta" caísse hoje na cidade de São Paulo, resultado da fuligem das queimadas que viaja pelo continente. Mas a atmosfera acabou sendo "limpa" pela chuva que já caiu nos últimos dias, e o fenômeno não deve mais acontecer.