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Rússia usa notícias falsas para impulsionar Sputnik V, dizem autoridades

Imagem ilustrativa da Sputnik V, vacina contra a covid-19 desenvolvida pelo Instituto Gamaleya, na Rússia - Adriana Toffetti/A7 Press/Estadão Conteúdo
Imagem ilustrativa da Sputnik V, vacina contra a covid-19 desenvolvida pelo Instituto Gamaleya, na Rússia Imagem: Adriana Toffetti/A7 Press/Estadão Conteúdo

Do UOL, em São Paulo

08/02/2021 12h37Atualizada em 08/02/2021 12h53

Meios de comunicação russos têm produzido fake news para convencer países latino-americanos que a vacina Sputnik V é mais eficaz que as concorrentes desenvolvidas nos Estados Unidos e na Europa. As agências são as mesmas ligadas às campanhas de desinformação durante as eleições norte-americanas. Os dados fazem parte de uma investigação aberta pelo Departamento de Estado dos EUA.

"Trata-se de um esforço coordenado que em parte é uma campanha de relações públicas e em parte desinformação. É uma das mais vastas operações que já vimos para promover uma narrativa em torno da vacina na América Latina e parece que tem tido efeito", disse Jaime Longoria, pesquisador da entidade sem fins lucrativos First Draft, que dá e a jornalistas e pesquisadores independentes.

"A Rússia criou um discurso que vem se desenvolvendo e até certo ponto tem sido aceito", explicou o pesquisador ao jornal norte-americano New York Times.

A primeira vez que os membros da inteligência dos Estados Unidos registraram o aumento de esforços da Rússia com foco nos países de língua espanhola foi em agosto de 2020. O momento coincide com o anúncio da aprovação da vacina Sputnik V pelo presidente Vlir Putin.

Os pesquisadores acreditam que as notícias falsas possam influenciar a negociação e compra de milhões de doses que favoreçam o imunizante da Rússia. Nas últimas semanas, o México e a Argentina firmaram acordos para adquirir e vacinar os cidadãos com a Sputnik V.

De acordo com Bret Schafer, membro do grupo Alliance for Securing Democracy, que monitora atos de desinformação na Rússia, quase tudo o que está sendo promovido sobre a Sputnik V está sendo "manipulado ou fora de contexto".

O Facebook e o Twitter foram as principais plataformas utilizadas para veicular as notícias que insinuaram que as vacinas dos Estados Unidos mantinham relação com a morte dos imunizados. Em janeiro, uma conta no Twitter criada sobre a Sputnik V compartilhou um informe chinês que assegurava, de maneira falsa, que os meios de comunicação dos Estados Unidos não estariam reportando as mortes ligadas à vacina Pfizer/BioNTech.

Mais de mil contas de origem russa foram analisadas pelo Global Engagement Center, que integra o Departamento de Estado Americano. As contas em língua espanhola no Twitter estão engajadas na campanha russa, o que, segundo a instituição, pode "prejudicar o esforço global coletivo para pôr fim à pandemia".

A China também produziu materiais similares contra as vacinas desenvolvidas nos EUA, com notícias destinadas ao público nacional, de acordo com as investigações sobre desinformação. No entanto, os pesquisadores acreditam que a Rússia e a China não estejam operando em conjunto, apesar das coincidências de interesses.

A Sputnik V é o imunizante mais barato, com transporte mais fácil, em comparação às vacinas produzidas pelas norte-americanas Moderna e Pfizer. Os investigadores acreditam que os ataques russos contra as vacinas ocidentais anticovid são desleais.

Diante das acusações, o governo russo nega que tenha participação na campanha de desinformação.