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Trump pressionou autoridade eleitoral da Geórgia por votos, diz jornal

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, durante cerimônia no Salão Oval, na Casa Branca - Saul Loeb/AFP
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, durante cerimônia no Salão Oval, na Casa Branca Imagem: Saul Loeb/AFP

Do UOL, em São Paulo

03/01/2021 16h14Atualizada em 03/01/2021 18h44

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, pressionou o secretário de estado da Geórgia, o republicano Brad Raffensperger, a recontar os votos no estado para favorecê-lo na eleição presidencial de 2020. As informações são do jornal americano "Washington Post", que obteve uma gravação de uma conversa por telefone entre os dois (leia a transcrição).

Joe Biden, eleito em novembro para comandar os EUA nos próximos quatro anos, venceu na Geórgia com 49,5%, ante 49.3% de Trump, uma diferença de 11.779 votos.

Segundo a publicação americana, Trump insistiu que o colega de partido "encontrasse" os votos suficientes para garantir sua vitória. "Eu só preciso encontrar 11.780 votos", afirmou. Como secretário de estado da Geórgia, Raffensperger é responsável, entre outras atribuições, pela supervisão do processo eleitoral.

Olhe. Tudo o que quero é isso. Eu só quero encontrar 11.780 votos, um a mais do que nós temos. Porque nós vencemos nesse estado

Donald Trump

O republicano, que deixa a Casa Branca este mês, questiona judicialmente o resultado das urnas desde a contagem dos votos e insiste no discurso de que houve fraude. As autoridades judiciais do país, no entanto, já rejeitaram as acusações de Trump.

Um grupo de 11 senadores do partido Republicano planeja questionar a eleição de Biden no Congresso na próxima quarta-feira (6), quando os parlamentares vão se reunir para confirmar a vitória do democrata. Sem maioria, eles não terão votos suficientes para alterar o resultado, mas Trump, ainda assim, está incentivando seus apoiadores a viajar até Washington para protestar.

Ouça trecho da conversa de Trump com Raffensperger (em inglês)

A Casa Branca e a campanha de Trump não responderam os pedidos de comentário do "Washington Post". Segundo o jornal, o escritório de Raffensperger também se recusou a comentar.

A gravação obtida pelo "Washington Post" mostra que Raffensperger e seus auxiliares negaram as alegações. Ele argumentou que as afirmações refletiam teorias da conspiração e confirmou a legalidade da vitória de Biden nas urnas da Geórgia, dizendo que os dados de que o presidente republicano possuía estavam errados.

"A população da Geórgia está irritada. E esses números vão ser divulgados na noite de segunda-feira, junto a outros que teremos a essa altura, que são ainda mais substanciais. A população da Geórgia está irritada, a população do país está irritada. E não há nada de errado em dizer isso, sabe? Que você recalculou [os votos]", disse Trump ao secretário da Geórgia.

"Bem, senhor presidente, seu desafio é o fato de que os dados que você tem estão errados", respondeu Raffensperger.

Trump tuitou neste domingo (3) sobre a conversa com Raffensperger. Disse que conversou ontem com o secretário de estado sobre o condado de Fulton e fraudes eleitorais na Geórgia. "Ele estava com má vontade, ou incapaz, de responder perguntas como fraude das 'urnas embaixo da mesa', destruição de urnas, eleitores de outros estados, eleitores mortos e mais. Ele não tem nenhuma ideia!", escreveu.

Raffensperger respondeu ao presidente na rede social: "Respeitosamente, presidente Trump, o que você está dizendo não é verdade".

No telefonema, Trump também questionou o resultado, insistiu que venceu por "centenas de milhares de votos" e fez acusações de fraudes nas urnas da Geórgia, todas rebatidas pelo secretário de estado.

"Você deveria querer ter uma eleição precisa. E você é um republicano", diz o presidente a Raffensperger, que responde: "Nós acreditamos que realmente tivemos uma eleição precisa".