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Moraes cobra informações à PF sobre abordagem contra aliado de Renan em AL

Ministro Alexandre de Moraes, presidente do TSE - Antonio Augusto/Secom/TSE
Ministro Alexandre de Moraes, presidente do TSE Imagem: Antonio Augusto/Secom/TSE

O ministro Alexandre de Moraes, presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), cobrou informações da Superintendência da Polícia Federal em Alagoas sobre a abordagem feita ao presidente da Assembleia Legislativa de Alagoas, Marcelo Victor (MDB), no último dia 1º, véspera do primeiro turno.

O parlamentar foi alvo de uma averiguação da PF no Hotel Ritz Lagoa da Anta, ocasião em que agentes apreenderam uma mala com R$ 145 mil e material de campanha. Investigadores suspeitam que o dinheiro seria usado para suposta compra de votos.

Victor era candidato à reeleição e um dos apoiadores do governador Paulo Dantas, afastado hoje por decisão do STJ (Superior Tribunal de Justiça) em investigação sobre desvio de recursos públicos. Ele também é aliado do senador Renan Calheiros (MDB-AL), que levou o caso ao TSE.

Moraes também abriu prazo de 48 horas para que o Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas preste as informações sobre o caso que achar necessárias.

O ministro afirmou que compete ao presidente do TSE adotar as providências necessárias "em assuntos relacionados às relações inter-institucionais com outros poderes da República".

A decisão de Moraes foi assinada ontem (10) em uma petição enviada ao TSE pelo senador Renan Calheiros (MDB) e pelo Diretório Estadual do MDB em Alagoas. Eles alegam que a atuação da PF foi "premeditada" e que teria ocorrido "interferência política" do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), na superintendência da corporação. Lira e Calheiros são adversários políticos na região.

"Há suspeita de que 'tenha ocorrido interferência política do Presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, junto à Superintendência da Polícia Federal, para que fosse realizada a operação, a fim de causar prejuízos eleitorais ao referido candidato', alegou Renan Calheiros ao TSE.

Procurado pelo UOL, o advogado Fábio Gomes, que representa Lira, afirmou que o requerimento de Renan "Calheiros é manifestamente temerário, de irremediável má-fé, desacompanhado do mínimo fundamento legal e de caráter unicamente politiqueiro".

"A ação da PF em questão, tratou-se de flagrante realizado por agentes da PF no seu livre exercício exercício funcional e no combate a corrupção eleitoral, inclusive, com a apreensão de 145.000,00 em espécie na posse de parlamentar filiado ao MDB", disse.

STJ afastou governador; Lira diz não ver politização

O governador de Alagoas e candidato à reeleição, Paulo Dantas (MDB), foi afastado hoje pelo STJ por 180 dias. A decisão é da ministra Laurita Vaz e atendeu a um pedido da PF, que deflagrou a Operação Edema contra suposto esquema de desvio de verba pública.

Paulo Dantas é investigado por prática de uso de funcionários fantasmas em seu gabinete quando era deputado estadual, mas também há supostas irregularidades no período em que ele se tornou governador. O inquérito é sigiloso.

Ao UOL Entrevista o presidente da Câmara, Arthur Lira, disse que não vê politização no caso. "Estão querendo politizar uma situação que, no Brasil, ninguém controla", afirmou Lira. "Essa Operação Edema, qualquer político de Alagoas sabia que mais dia, menos dia iria acontecer", acrescentou.

Em vídeo gravado na véspera do primeiro turno, Arthur Lira chegou a comentar a investigação contra Dantas.

"Eu estive em um evento político num determinado município de Alagoas em um dia, e, no outro teve, uma operação da PF contra esse prefeito e o senador [Renan Calheiros] tentou fazer ilações de que tinha envolvimento meu, quando não haverá nunca nesse sentido", disse o parlamentar ao UOL.

Para Lira, o afastamento de um governador em período eleitoral não é "um fato normal", logo, ele acredita que há "fatos importantes" que levaram à decisão do STJ.