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Temer, D'Ávila, Leite: quem se declarou neutro na disputa Lula x Bolsonaro

O ex-presidente Michel Temer (MDB), o presidenciável Felipe D"Ávila (Novo) e o ex-governador do Rio Grande do Sul Eduardo Leite (PSDB), que tenta a reeleição - ALOISIO MAURICIO/FOTOARENA/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDO; SBT/Divulgação; e GABRIEL HAESBAERT/ISHOOT/ESTADÃO CONTEÚDO
O ex-presidente Michel Temer (MDB), o presidenciável Felipe D'Ávila (Novo) e o ex-governador do Rio Grande do Sul Eduardo Leite (PSDB), que tenta a reeleição Imagem: ALOISIO MAURICIO/FOTOARENA/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDO; SBT/Divulgação; e GABRIEL HAESBAERT/ISHOOT/ESTADÃO CONTEÚDO

Do UOL, em São Paulo

07/10/2022 15h32Atualizada em 07/10/2022 16h56

Ao fim da primeira semana de campanha após os resultados do 1º turno, os candidatos Jair Bolsonaro (PL) e Luiz Inácio Lula da Silva (PT) buscaram consolidar apoios nas esferas nacional e estadual mirando o 2º turno, que acontece no dia 30 de outubro.

Algumas das figuras buscadas, porém, escolheram manter neutralidade na disputa até o momento — uns resolveram não abrir o voto, enquanto outros disseram optar pelo branco ou nulo da urna.

Presidenciáveis. O candidato do Novo para o Palácio do Planalto Felipe D'Ávila disse, durante votação no 1º turno, que iria se manter neutro. Na justificativa, disse que não apoiaria "nenhum dos dois populistas".

Críticas a Lula e Bolsonaro também foram feitas por parte de Soraya Thronicke (União Brasil), que afirmou nas redes sociais que "nenhum desses bandidos merece" o apoio dela. D'Ávila e Soraya não especificaram se irão votar branco ou nulo, ou se apenas manterão seus votos secretos.

Já a senadora Mara Gabrilli (PSDB), que concorria como vice-presidente na chapa de Simone Tebet (MDB), não seguiu o caminho da 3ª colocada na votação para a presidência e afirmou que optará pelo voto em branco. Tebet, por outro lado, é vista como um dos trunfos de Lula para a reta final da campanha.

"No 2° turno opto pelo voto em branco. Não dou meu voto para nenhum dos dois. Fico ao lado dos brasileiros e apoiarei o governo que defender meus ideais de país: inclusão, ciência, combate à corrupção, à fome e desigualdade. Serei oposição sensata. Serei sempre construção", escreveu Gabrilli nas redes.

Outras neutralidades. O ex-presidente Michel Temer (MDB), que chegou a flertar com um apoio a Bolsonaro, segundo interlocutores, acabou por dizer que irá votar em quem "defender a democracia, cumprir rigorosamente a Constituição, promover a pacificação, manter as reformas já realizadas no meu governo e propor ao Congresso Nacional as reformas que já estão na agenda do país".

O ex-presidenciável e ex-governador de São Paulo João Doria (PSDB) não endossou o posicionamento do governador paulista Rodrigo Garcia (PSDB) — que apoiou Bolsonaro "incondicionalmente" —, mas tampouco declarou voto em Lula.

Em entrevista ao UOL, Doria disse que vai escolher pelo voto nulo no 2º turno: "[Não vou] nem de Lula, nem de Bolsonaro", disse Doria. "O meu voto será o da neutralidade. Meu voto será nulo. Não faço ataques nem a um lado, nem ao outro".

Também do PSDB, o ex-governador do Rio Grande do Sul Eduardo Leite, que tenta a reeleição, disse que não tornará seu voto público para não influenciar na disputa que trava com o nome bolsonarista para o governo gaúcho, o ex-ministro Onyx Lorenzoni (PL).

"Eu não vou abrir meu voto para presidente para não contaminar o debate e não deixar que se discuta apenas o Brasil, e não o Rio Grande", disse Leite durante coletiva de imprensa nesta sexta-feira (7).

Bancadas liberadas geram corrida por apoios. A executiva nacional de partidos como o PSDB, Cidadania, MDB e PSD liberaram suas bancadas para apoiarem Lula ou Bolsonaro.

"Vamos respeitar as decisões daqueles que não concordem com a decisão do partido. O PSDB tem dificuldade de fixar uma norma de apoio nacionalmente. Por isso, decidimos para que cada um dos partidos exerça sua autonomia. Nossa decisão não foi condicionada a coisa alguma", afirmou ao UOL o presidente do Cidadania, Roberto Freire, cujo partido tem federação nacional com os tucanos.

Após consultar lideranças partidárias, o presidente nacional do PSD, Gilberto Kassab, anunciou que os filiados do partido estão liberados para definirem individualmente, mesmo posicionamento do MDB.

Em nota, o partido de Tebet diz que irá cobrar do vencedor "o respeito ao voto popular, ao processo eleitoral como um todo e, sobretudo, a defesa intransigente da Constituição de 1988 e do Estado Democrático de Direito".

Voto nulo e voto branco: qual é a diferença? Opção no primeiro turno de 3.487.874 de eleitores, no caso do voto nulo, e de outros 1.964.779, que optaram pelo voto em branco, anular ou votar em branco exclui o eleitor do total de votos válidos.

O voto em branco acontece quando o eleitor pressiona o botão branco na urna eletrônica e confirma seu voto.

O voto nulo é uma forma de invalidar o voto, ou seja, de não votar em nenhum candidato. Ele é registrado quando o eleitor digita um número que não pertence a nenhum candidato ou partido e aperta o botão confirma da urna eletrônica.

Os dois são inválidos e não são considerados na contagem final de votos de nenhum candidato.

Além disso, é falsa a alegação de que a eleição pode ser anulada se mais da metade dos eleitores votarem nulo.