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Versão do Capitólio de Bolsonaro pode ser mais destrutiva, diz TV americana

John Oliver, um dos principais apresentadores da TV dos EUA, criticou o presidente Jair Bolsonaro (PL) - Reprodução
John Oliver, um dos principais apresentadores da TV dos EUA, criticou o presidente Jair Bolsonaro (PL) Imagem: Reprodução

Do UOL, em São Paulo

26/09/2022 10h59Atualizada em 26/09/2022 11h16

John Oliver, um dos principais apresentadores da TV dos EUA, criticou o presidente Jair Bolsonaro (PL) e disse que ele pode seguir o exemplo do republicano Donald Trump, que incitou apoiadores a invadir o Capitólio em 2021 após ser derrotado por Joe Biden nas eleições americanas.

Durante o programa Last Week Tonight, John Oliver afirmou que a versão do Capitólio de Bolsonaro "pode ser muito mais destrutiva que a de Trump". Ele acrescentou que Bolsonaro está atrás do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas pesquisas de intenção de voto, mas que, ao levantar dúvidas sobre a lisura do processo eleitoral, Bolsonaro prepara terreno "no estilo Trump" para constatar uma eventual derrota.

Nunca houve fraude comprovada nas eleições brasileiras desde a adoção das urnas eletrônicas, ao contrário do que diz Jair Bolsonaro. Como mostrou reportagem do UOL publicada em junho, o histórico de votações desde a adoção da urna eletrônica —usada parcialmente em 1996 e 1998, e integralmente a partir de 2000— mostra que o sistema é confiável.

A versão do 6 de janeiro de Bolsonaro poderia ser muito mais destrutiva do que a de Trump dado que ele tem feito um ótimo papel em cultivar o apoio de militares. Uma das maiores democracias do mundo pode estar correndo em direção a um penhasco.
Apresentador britânico John Oliver durante o programa Last Week Tonight

John Oliver fez uma piada sobre a reunião convocada por Bolsonaro para falar sobre a segurança das urnas eletrônicas a diplomatas. "As pessoas vão concordar com tudo se você as ameaçar com uma apresentação de 45 minutos no PowerPoint".

"Está muito claro que as intenções de Bolsonaro não são maximizar a segurança do voto, mas maximizar a desconfiança das pessoas. Seus apoiadores acreditam nessas porcarias".

John Oliver afirma que a retórica de Bolsonaro já resultou em surtos de violência e relembrou o caso de Marcelo Arruda, morto por um bolsonarista durante uma festa temática do PT. "As coisas estão muito tensas no Brasil e isso antes de você considerar a proximidade de Bolsonaro com as Forças Armadas".

O apresentador também traçou um paralelo entre Trump e Bolsonaro. "Os aliados de Trump eram mais limitados: homens sem camisa com chapéu de pele e alguns de seus filhos mais burros. Já Bolsonaro tem significativo apoio militar".

Quando alguém ameaça a democracia é muito fácil dizer 'você e que exército?' quando a pessoa não tem um exército real por trás dela. Se Bolsonaro perder, a força da jovem democracia brasileira será testada.
Apresentador britânico John Oliver durante o programa Last Week Tonight

Urnas eletrônicas são seguras

John Oliver lembrou uma fala de Bolsonaro, que diz que se ele não ganhar com mais de 60% dos votos contra Lula, "algo de anormal aconteceu".

A suspeita de Bolsonaro sobre o processo eleitoral brasileiro é infundada. Além do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), que organiza as eleições, investigações do MPE (Ministério Público Eleitoral) e de estudos matemáticos e estatísticos independentes confirmam a segurança das eleições no Brasil. Mesmo especialistas em segurança que defendem a adoção do voto impresso e o aprimoramento do voto eletrônico reconheceram ao UOL que ataques bem-sucedidos às urnas brasileiras são improváveis e dependeriam de uma combinação muito específica de fatores para ocorrerem.