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MT: Homem é preso por ass ex e postar: 'matei o amor da minha vida'

A servidora pública Lailse Monique da Silva Carmo, 33, foi morta pelo ex-namorado, que confessou o crime em mensagens temporárias do Whatsapp  - Reprodução
A servidora pública Lailse Monique da Silva Carmo, 33, foi morta pelo ex-namorado, que confessou o crime em mensagens temporárias do Whatsapp Imagem: Reprodução

Bruna Barbosa

Colaboração para o UOL, em Cuiabá

27/06/2022 19h47Atualizada em 28/06/2022 16h05

A servidora pública Lailse Monique da Silva Carmo, 33, foi morta com quatro tiros, um deles no rosto, quando saía de uma festa em um bar de Poconé (MT), na madrugada de ontem. Horas depois do crime, o ex-namorada dela, o eletricista Pedro Vicente Neves, 37, usou as mensagens temporárias do Whatsapp (disponíveis por 24 horas) para confessar: "eu matei meu amor da minha vida".

Pedro foi preso no mesmo dia após ser encontrado pela Polícia Militar em uma quitinete da cidade. Quando percebeu a presença dos policiais, segundo os agentes, o eletricista tentou tirar a própria vida com a arma que teria sido utilizada no crime.

O delegado Marlon Luz, responsável pelo inquérito, explica que, após negociação, ele decidiu se entregar. Pedro não aceitava o fim do relacionamento com a servidora pública, que terminou há dois meses.

Ouvimos outras pessoas sobre esse fato, eles afirmaram que a vítima não o denunciou para não prejudicá-lo, principalmente na esfera do trabalho. Nos dois meses de término, se encontraram algumas vezes de forma pontual, mas ela decidiu terminar mesmo, foi a partir dessa rejeição que ele acabou praticando o crime.
Marlon Luz, delegado

O delegado ainda não sabe precisar por quanto tempo Pedro e Lailse mantiveram um relacionamento, mas conta que, desde que ela decidiu pelo término, as ameaças e perseguições por parte do eletricista teriam se tornado frequentes.

Vitima - Reprodução - Reprodução
A servidora pública Lailse Monique da Silva Carmo, 33
Imagem: Reprodução

"Na madrugada do crime, ele relata que a viu beijando outra pessoa em uma festa. O crime aconteceu na frente do bar. Ela tinha estacionado a moto na frente do lugar e foi aproveitar a festa. Quando saía, foi morta a tiros. Morreu do lado da motocicleta".

Além do rosto, a vítima foi atingida com dois disparos no abdômen e um no tórax. Antes de matar a ex-namorada, mensagens enviadas para Lailse mostram que o eletricista insistiu em encontrá-la e chegou a pedir para que os dois fossem jantar juntos.

"Durante o dia, como a festa foi na madrugada, ele procurou ela algumas vezes. Chamou para jantar, por mensagens conseguimos constatar essa tentativa de encontro". A investigação ainda busca saber se Pedro seguiu a servidora pública. A mulher já teria sido vítima de outras agressões durante a relação.

O prefeito de Poconé, Atail Marques do Amaral, lamentou a morte da servidora. "Lailse prestou os seus serviços no Departamento Municipal de Recursos Humanos e Departamento Municipal de Tributos, sempre de forma muito exemplar, onde conquistou o carinho, respeito e iração de todos que estavam à sua volta".

Nova tentativa na delegacia

Suspeito - Reprodução/WhatsApp - Reprodução/WhatsApp
O eletricista Pedro Vicente Neves, 37, foi preso horas após o crime; polícia diz que ele não aceitava término de relação
Imagem: Reprodução/WhatsApp

Após atirar quatro vezes contra a ex-namorada, o eletricista tentou se matar duas vezes. Além da tentativa que resultou na negociação com os policiais militares, Pedro tentou se enforcar com uma cueca quando já estava detido na delegacia.

De acordo com o delegado, ele demonstrou indiferença pela vida de Lailse durante o interrogatório e chegou a afirmar: "agora que fiz, vou pagar".

No início estava um pouco transtornado, chorando bastante. Em seguida, no interrogatório, usou o direito de ficar em silêncio. Naquele momento, notamos uma certa indiferença, não demonstrava remorso, achamos um pouco frio.
Marlon Luz, delegado

A vítima deixou três filhos, mas eles não eram fruto do relacionamento com Pedro. Informações preliminares apontam que o eletricista mantinha relações com outras mulheres além da vítima.

O suspeito vai responder por homicídio com qualificadora em feminicídio.

Pedro será representado pela Defensoria Pública, segundo as autoridades policiais. O nome do defensor, no entanto, ainda não foi apontado nos autos. O espaço segue aberto e será atualizado tão logo os seus representantes legais se manifestem.