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Bolsonaro minimiza críticas de arcebispo e volta a defender armamento

Do UOL, em São Paulo

13/10/2021 12h15Atualizada em 13/10/2021 18h58

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) voltou a defender o armamento da população no Brasil e minimizou a posição do arcebispo de Aparecida (SP), Dom Orlando Brandes. Ontem, no dia em que o presidente visitou o santuário da cidade para celebrar o dia de Nossa Senhora Aparecida, o religioso afirmou, durante celebração de missa, que, para ser pátria amada, o Brasil "não pode ser uma pátria armada".

O sermão foi feito antes da chegada de Bolsonaro à cidade. O presidente disse hoje, em evento em Miracatu (SP), que respeita a opinião, mas mantém sua posição.

"Respeito a opinião de qualquer um aqui que seja a favor e contra a arma de fogo, mas o que acontecia no Brasil é que somente os marginais e bandidos tinham armas de fogo. Não pude alterar lei como queria, mas alteramos decretos e portarias de modo que arma de fogo ou a ser realidade entre nós", disse.

Bolsonaro ainda reclamou que a frase do arcebispo teria sido dita no dia 11 de outubro e que a imprensa só repercutiu no dia seguinte. Porém, a fala ocorreu durante a missa da manhã do dia 12 de outubro, antes de o presidente chegar à cidade, como está registrado nas transmissões do santuário.

"Disseram que ele teria falado no dia 12, não falou, ele é uma pessoa educada. Não iríamos discutir abertamente ali, até porque não tinha microfone, não tinha como discutir esse assunto", disse Bolsonaro.

Na sequência, reafirmou seu discurso armamentista relacionando a arma à liberdade, uma equivalência que é contestada por parte de especialistas em violência urbana que alertam para os riscos do aumento de pessoas com porte de armas no Brasil.

"Respeito os bispos que tenham posição diferente da minha. Não é porque quando eu não quero uma coisa acho que ninguém pode tem o direito de querê-la, Nós devemos nos preocupar com a nossa liberdade, o bem maior de uma nação, Sem liberdade não há vida", disse Bolsonaro.

Críticas a petistas

Bolsonaro emendou seu discurso favorável ao armamento com críticas aos governos petistas, em especial ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e ao ex-ministro da Educação Fernando Haddad, retomando temas ideológicos que marcaram sua campanha à presidência.

"Vocês querem a volta do Haddad que lá ficou por 12 anos [na verdade sete]? Querem a volta da ideologia do gênero para nossos filhos? Tenho hoje na educação o senhor Milton [Ribeiro], mas não é fácil mudar rumos de um transatlântico, mas a gente vai devagar", disse.

Ele ainda afirmou ter encontrado um país arrasado "ética, moral e economicamente", ignorando que entre os governos petistas e seu mandato houve mais de dois anos de Michel Temer (MDB) na presidência.

Bolsonaro disse também que não poderia aceitar o "discurso fácil da esquerda e dos canalhas que estavam sentados na cadeira presidencial", reforçando sua estratégia recente se opor a Lula, que lidera as pesquisas eleitorais um ano antes do pleito. Ele chegou a falar, sem apresentar elementos, "em maior grupo criminoso da história do mundo".

"Até último dia do mandato"

Bolsonaro ainda disse, sem especificar sobre o que se referia, que nenhuma "ação mentirosa e sem fundamentação" vai lhe tirar da presidência da República. "Tenho certeza que vou cumprir essa missão até o último dia do mandato", afirmou.