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MP diz que sabia da operação policial que matou 25 no Rio

06.05.2021 - Policiais durante operação contra o tráfico na comunidade do Jacarezinho, no Rio, que deixou dezenas de mortos - JOSE LUCENA/THENEWS2/ESTADÃO CONTEÚDO
06.05.2021 - Policiais durante operação contra o tráfico na comunidade do Jacarezinho, no Rio, que deixou dezenas de mortos Imagem: JOSE LUCENA/THENEWS2/ESTADÃO CONTEÚDO

Colaboração para o UOL

06/05/2021 19h49Atualizada em 06/05/2021 20h36

Em nota publicada no final da tarde, o Ministério Público do Rio de Janeiro informou que tinha conhecimento sobre a operação policial que deixou 25 mortos hoje na comunidade do Jacarezinho, na zona norte do Rio de Janeiro, e que se tornou a mais letal da história do estado.

De acordo com o documento, o órgão foi avisado sobre a operação "logo após o seu início", por volta das 9h, três horas após o início da ação. Em junho do ano ado, o STF (Supremo Tribunal Federal) suspendeu incursões policiais em favelas durante a pandemia de covid-19 a partir do julgamento da ADPF 635-RJ, permitindo-as somente em "hipóteses absolutamente excepcionais" que devem ser previamente justificadas ao Ministério Público.

Operação no Jacarezinho (RJ) deixa dezenas de mortos

O MP afirmou em sua nota que a realização de operações policiais no Rio de Janeiro não requer autorizações por parte do Ministério Público, mas apenas devem ser comunicadas e justificadas conforme a decisão do Supremo Tribunal Federal.

Além disso, o órgão também disse estar verificando "os fundamentos e circunstâncias que envolvem a operação e mortes decorrentes da intervenção policial, de modo a permitir a abertura de investigação independente para apuração dos fatos".

Operação no Jacarezinho é a mais letal da história do Rio

A operação de hoje, a mais letal da história do Rio de Janeiro, registrou ao menos 25 mortos, sendo um policial baleado na cabeça e outras 24 pessoas consideradas suspeitas pela Polícia Civil.

A Operação Exceptis foi deflagrada pela pela DPCA (Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente) após a polícia receber denúncias de que os traficantes da comunidade do Jacarezinho estariam aliciando crianças e adolescentes para fazer parte do CV (Comando Vermelho), facção que tem um de seus quartéis-generais na região.

A Polícia Civil moveu dois atiradores armados em helicópteros depois de ter identificado vinte e um criminosos "responsáveis por garantir o domínio territorial da região com utilização de armas de fogo". Durante a operação, criminosos foram vistos invadindo as casas de moradores tentando fugir dos policiais.

Grupos em defesa dos direitos humanos foram à comunidade do Jacarezinho após receberem denúncias de violação e execuções extrajudiciais durante a ação, que ganhou repercussão internacional. Vários vídeos e imagens de corpos de vítimas da chacina têm circulado nas redes sociais ao longo do dia.

A incursão foi realizada menos de uma semana depois da posse definitiva de Claudio Castro (PSC) como governador do estado após o impeachment de Wilson Witzel (PSC).