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Reprovados em concurso criticam dispensa por obesidade e veem discriminação

Pessoas aprovadas seriam chamadas para reforçar área de saúde em Birigui (SP) - Prefeitura de Birigui/Divulgação
Pessoas aprovadas seriam chamadas para reforçar área de saúde em Birigui (SP) Imagem: Prefeitura de Birigui/Divulgação

Daniel César

Colaboração ao UOL, em Pereira Barreto (SP)

18/02/2021 16h13Atualizada em 18/02/2021 18h18

A Prefeitura de Birigui (SP), cidade a 510 km de São Paulo, vem sendo alvo de acusações por parte de diversos candidatos de um processo seletivo para contratação emergencial na área da saúde. Segundo a denúncia, alguns dos aprovados acabaram eliminados da competição por um perito, com alegação de obesidade.

Um dos casos é o de Eliane Barbosa Mendonça, de 53 anos, aprovada em primeiro lugar para o cargo de Técnica de Enfermagem no processo criado pela Prefeitura para sanar a falta de pessoal para atender aos pacientes em tratamento contra a covid-19.

Ao UOL, a técnica se mostrou revoltada com a situação. "Vinte e um anos de experiência, fiz os exames de alta complexidade e não deu nada, enzima não deu nada. Não fui avaliada pelo perito da Prefeitura, ele nem sabe que cor está o meu cabelo, e deu obesidade, tá? Foi negado", comenta a profissional.

"Eu fui a primeira colocada da lista do edital por que precisava ter experiência comprovada e tempo de serviço. Eu fui a primeira colocada e a primeira a ser discriminada, obesa", reclama.

No processo de Eliana ao qual a reportagem teve o, o perito indicou reprovação por obesidade. No edital com o resultado prévio, ou seja, após avaliação médica, o nome dela já aparece na lista de desclassificada.

Caso semelhante é o de Danielle de Marcos, aprovada para o mesmo cargo e em 67º lugar — a Prefeitura havia divulgado 75 vagas. Assim como Eliana, a mulher também foi reprovada na perícia por ser obesa. Nos dois casos, as candidatas afirmam que não foram consultadas pelo perito da istração de Birigui.

"Fui atrás para saber porque não tinham me chamado para a perícia médica, após saber que uma colega que se classificou abaixo de mim já tinha. Me falaram para procurar o RH e lá me falaram que estava inapta. Aí exerci meu direito e requisitei uma cópia do meu processo e lá constava obesidade grupo de risco covid", conta ela com exclusividade à reportagem.

Tanto Danielle quanto Eliane já estão conversando com advogados para verificarem qual atitude tomar. Até o momento, no entanto, ainda não houve registro de ação contra a Prefeitura. Questionado, Valdir Garcia, representante de Danielle, ite recorrer aos tribunais.

"Ainda não sabemos, ela deve definir nos próximos dias", diz.

O UOL tentou contato com a Prefeitura de Birigui, mas foi alegado que a assessoria de imprensa mudou de prédio e está sem telefone. Em nota oficial enviada à imprensa, a Prefeitura negou todas as acusações.

"A Prefeitura de Birigui esclarece que nenhum candidato do processo seletivo nº 01/2021 (Edital nº 07/2021) sofreu qualquer tipo de discriminação ou preconceito. Conforme previsão editalícia, os candidatos da seleção pública não poderiam pertencer ao grupo de risco de contágio de doenças infectocontagiosas, uma vez que as contratações são destinadas ao Pronto Socorro Municipal, estando tais profissionais na linha de frente para enfrentamento da covid-19", diz o comunicado.

"O próprio edital previu, expressamente, que todos os candidatos classificados ariam por exame médico issional, de caráter eliminatório, que constataria a aptidão física e mental para a função. Alguns candidatos foram considerados inaptos pelo médico perito da Prefeitura por estarem enquadrados no grupo de risco, não preenchendo os requisitos para a posse na função pública, nos termos estabelecidos e exigidos no edital da seleção pública. Ressaltamos que a seleção pública foi realizada pela Prefeitura de Birigui com total lisura e transparência."