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Polícia Civil abre investigação sobre queda de prédios na Muzema, no Rio

Alex Tajra*

Do UOL, em São Paulo

13/04/2019 16h31Atualizada em 13/04/2019 18h59

A Polícia Civil do Rio de Janeiro abriu uma investigação para apurar quem são os responsáveis pelo terreno no bairro da Muzema onde dois prédios caíram na manhã de ontem, deixando pelo menos sete mortos e 17 desaparecidos. Peritos também investigam quais os motivos para o desabamento. O caso está sob os cuidados da 16ª Delegacia Policial do Rio.

As autoridades informaram que moradores e sobreviventes serão ouvidos durante a investigação, mas não confirmaram quando os depoimentos começarão a ser colhidos. A principal suspeita é de que os prédios tenham sido construídos pelo Escritório do Crime, milícia que atua na área operando várias ações ilegais, incluindo uma espécie de imobiliária clandestina.

O Escritório do Crime é comandado pelo ex-capitão do Bope (Batalhão de Operações Especiais) Adriano Magalhães de Nóbrega, que está foragido há quase dois meses. Capitão Adriano, como é conhecido, é amigo do policial militar reformado Fabrício de Queiroz, ex-assessor do hoje senador e então deputado estadual Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), filho do presidente Jair Bolsonaro (PSL).

A milícia também é investigada por ter participado do assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL), em março do ano ado.

A suspeita é corroborada pelo prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella (PRB, que, em entrevistas concedidas ontem, reiterou que a área é comandada pela milícia. Os prédios já foram alvos de várias ações da prefeitura, que já havia solicitado aos moradores que se retirassem dos edifícios.

"A prefeitura já havia notificado, comunicou o Ministério Público, veio aqui, tentou interditar, lançou diversas multas e infrações, mas, infelizmente, as obras continuaram", disse Crivella em vídeo publicado em sua página no Facebook ontem.

Sob comandado por criminosos, a prefeitura só conseguiu ter o aos prédios com apoio da Polícia Militar no ano ado. Na ocasião, as obras foram interditadas, mas isso não impediu que moradores retornassem ao local após a saída das autoridades.

A milícia arrecada dinheiro com a extorsão de moradores e comerciantes da região, cobrando taxas referentes a "serviços" prestados, como segurança. O grupo age também no ramo da agiotagem e detém o monopólio da venda do gás de cozinha, entre outras atividades.

Mais de 24h de trabalho

O Corpo de Bombeiros do Rio já trabalha no segundo dia das buscas pelos desaparecidos nos destroços dos prédios. Os militares fizeram um alerta pedindo que drones não sejam utilizados no local, pois atrapalham o trabalho de resgate das vítimas que está sendo feito com auxílio de helicóptero.

Segundo o coronel Luciano Sarmento, do Corpo de Bombeiros, 17 pessoas ainda estão desaparecidas, e as buscas não foram interrompidas durante a madrugada. "É um trabalho difícil (...) Esse cenário é muito mais propício a encontrarmos vida. A gente pode trabalhar com células, onde essas células têm ali um pequeno habitat onde a pessoa pode se manter viva, respirando", disse.

Sarmento diz ainda que as equipes de busca contam com a ajuda de cães farejadores. "Estamos agora com 17 vítimas desaparecidas, 15 vítimas encontradas. Fizemos trabalho a noite toda de mapeamento e organização das operações." Ainda de acordo com o coronel, a área foi dividida em quatro para a realização de buscas. "Estamos trabalhando até o final com a esperança de encontrarmos vidas." *

Com reportagens de Flávio Costa e Marcela Lemos, do UOL em São Paulo e colaboração para o UOL no Rio

Prédios desabam no Rio e deixam ao menos 7 mortos

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