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Justiça torna João de Deus réu por crimes sexuais e bloqueia R$ 50 milhões

Marcelo Camargo - 12.dez.2018/Agência Brasil
Imagem: Marcelo Camargo - 12.dez.2018/Agência Brasil

Guilherme Mazieiro, Janaina Garcia e Nathan Lopes

Do UOL, em São Paulo

09/01/2019 13h23Atualizada em 09/01/2019 17h26

O médium João Teixeira de Faria, conhecido como João de Deus, virou réu nesta quarta-feira (9) pelos crimes de estupro de vulnerável e violação sexual. A juíza Rosângela Rodrigues dos Santos, da comarca de Abadiânia do TJ-GO (Tribunal de Justiça de Goiás), aceitou a denúncia oferecida em dezembro pelo MP (Ministério Público) de Goiás. O teor da decisão da magistrada não foi divulgado porque o processo está sob sigilo.

Essa é primeira denúncia oferecida pela força-tarefa do MP-GO (Ministério Público de Goiás) contra o médium e se refere a quatro crimes sexuais investigados pelos promotores e pela Polícia Civil. Nela, estão presentes, de acordo com o MP, depoimentos de outras 15 vítimas do réu.

Com o recebimento da denúncia pelo Judiciário, o médium deixa de ser investigado e a a ser réu. Em nota, o promotor Luciano Miranda, que integra a força-tarefa, informou que agora tem início a fase de defesa preliminar, seguida pela instrução processual, a qual envolve a oitiva de testemunhas, de vítimas e um novo interrogatório. Ao final dessa fase, é proferida a sentença.

Em outra ação, de natureza cível, também a pedido do MP goiano, a mesma juíza procedeu o bloqueio de bens do réu no valor de R$ 50 milhões, entre valores em contas bancárias e em imóveis. O bloqueio já havia sido acatado em dezembro; agora, se trata do cumprimento dele. Para a Promotoria, a medida visa a garantir ressarcimento de possíveis danos morais coletivos e danos individuais sofridos pelas vítimas, em caso de posterior condenação do réu.

Em nota ao UOL, o advogado Alberto Toron, que defende o médium, disse que ainda não foi notificado da decisão, mas de que a defesa e o cliente estão serenos e confiantes na Justiça."De qualquer modo, é importante esclarecer que se trata de uma decisão provisória, sujeita à confirmação após a apresentação da resposta à acusação", pontuou Toron.

João de Deus está preso preventivamente desde o dia 16 de dezembro em Goiânia e nega as acusações. 

Segundo o TJ-GO, o caso em que o médium virou réu envolve quatro vítimas. Ele responde pelos crimes de violação sexual mediante fraude e estupro de vulnerável. 

Denúncia

O MP acusou o médium por dois casos de violação sexual mediante fraude e por outros dois por estupro de vulnerável. Todos os casos datam de 2018, sendo o mais recente de outubro deste ano..

Em depoimento à Promotoria, João de Deus disse não se lembrar das mulheres que o acusam. Ele também negou ter cometido qualquer crime em seus atendimentos espirituais.

Em dezembro, operações da Polícia Civil apreenderam armas e dinheiros em endereços ligados ao médium.

Desde que as primeiras denúncias vieram à tona, a promotoria montou uma força-tarefa junto à Polícia Civil para apurar as denúncias dos abusos cometidos pelo médium e recebeu ao menos 500 acusações de mulheres contra João de Deus.

Após ar mal, João de Deus vai para cela individual

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