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Greve de PM na Bahia tem adesão perto de 100%, diz entidade

Carlos Madeiro

Do UOL, em Maceió

16/04/2014 13h10Atualizada em 16/04/2014 13h37

Praticamente todos os 28 mil policiais militares da Bahia aderiram à paralisação iniciada na noite de terça-feira (15), informou, nesta quarta-feira (16), a Aspra (Associação de Policiais e Bombeiros e de Seus Familiares), principal entidade representativa da categoria.

"Ontem, na assembleia da categoria, tivemos aproximadamente 15.000 militares. Ou seja, mais da metade compareceu. Acreditamos, pelas informações que temos, que a adesão seja próxima a 100%”, disse o coordenador jurídico da Aspra, Fábio Brito.

A associação garante que a paralisação –que já foi declarada ilegal pela Justiça -- uniu associações e militares de todas as patentes.

“Nós contamos com oficiais, que comandam batalhões, e praças. Entidades das mais baixas às mais altas patentes estão juntas. Mas quem decidiu pela greve não foram entidades, que são contrárias à radicalização do discurso. A proposta do governo, quando foi para a tropa, os associados não aceitaram”, disse.

Brito disse que apenas policiais ligados aos comandantes estão nas ruas. “Têm pessoas que estão em setores inteligência, que estão no Tribunal de Justiça, na Assembleia Legislativa, no Comando Geral que ganham gratificações; eles, claro, foram trabalhar”, alegou o coordenador jurídico.

Segundo a Secretaria de Comunicação da Bahia informou pelo Twitter, 85 carros fazem patrulhamento, com 202 policiais nas ruas de Salvador --que tem 3 milhões de habitantes.
O governo também divulgou fotos de bairros sendo policiados, como a avenida ACM e bairro dos Barris.

A PM informou também que oito homens foram presos por volta do meio-dia em tentativa de arrastão na orla de Salvador, na região do Jardim de Alah. Já o boato de arrastão na avenida Sete foi negada pela corporação.

Segundo decreto assinado hoje pela presidente Dilma Rousseff, o Exército assume a segurança na Bahia, com o envio de 5.000 militares para garantir a segurança nas ruas. 

Reivindicações

Segundo Fábio Brito, o principal motivo da paralisação é a proposta instituição do novo regulamento da PM, que teria sido copiado do regulamento de 1983 e previa punições a militares com multas de trânsito ou que forem inseridos em serviços de proteção ao crédito.

“O governo mandou a proposta ontem, negada, e já criamos uma contraproposta com tudo que foi aprovado e consenso. Eles receberam e às 16h sentamos para ver o que eles podem nos oferecer”, disse.

Entre os pedidos ao governo estão a revogação do projeto de lei do regulamento; inclusão de direitos básicos como insalubridade, auxílio-alimentação, auxílio-transporte e de periculosidade; e inclusão das gratificações nos subsídios.

O governo alega que está aberto a negociações com as associações a acredita em um desfecho rápido para fim da greve.