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Vídeo distorce fala de diretora da Pfizer sobre falta de testes da vacina

18.out.2022 - Testar a transmissibilidade após a vacinação não é um fator para a aprovação do uso do imunizante - Arte/UOL sobre Reprodução/Instagram
18.out.2022 - Testar a transmissibilidade após a vacinação não é um fator para a aprovação do uso do imunizante Imagem: Arte/UOL sobre Reprodução/Instagram

Do UOL, em São Paulo

18/10/2022 16h40

É distorcido que a diretora da Pfizer, Janine Smalls, itiu no Parlamento Europeu que nunca testou a vacina da empresa contra a transmissibilidade do novo coronavírus antes de comercializá-la, como diz vídeo enganoso.

Para a aprovação do imunizante na União Europeia, como foi o caso da vacina da Pfizer/BioNTech, é necessária a agem por testes rigorosos por parte do desenvolvedor do imunizante e de avaliação científica das autoridades regulatórias, que, no caso da UE (União Europeia), inclui a AEM (Agência Europeia de Medicamentos) e outros reguladores nos países membros da UE. Testar a transmissibilidade após a vacinação não é um fator para a aprovação de seu uso.

O que diz o vídeo. Além de dizer que a diretora da Pfizer itiu ineficácia da vacina no Parlamento Europeu sobre a prevenção da transmissibilidade do vírus após pergunta do eurodeputado Rob Roos em Comitê Especial sobre a Pandemia de Covid-19 há uma semana, o vídeo também levanta que um estudo do Serviço Nacional de Saúde do Reino Unido provou que não há diferença entre internações e mortes por covid ao comparar pessoas que tomaram uma, duas, três, quatro ou nenhuma dose da vacina contra o novo coronavírus.

Vacinas fazem diferença na soma de mortes por covid. Já em abril de 2021, pouco tempo depois do início da imunização foi observado que países com vacinação acelerada, apesar de estarem aumento de casos de covid com o surgimento de novas variantes, apresentavam queda de mortes.

Segundo a Agência de Medicina Europeia, nenhuma vacina é 100% eficaz, mas as vacinas autorizadas "apresentam alto nível de proteção contra hospitalizações e mortes por coronavírus. Algumas pessoas vacinadas ainda podem desenvolver covid-19 severa e ser hospitalizadas, e até morrer".

Ainda assim, o texto adiciona que: "Até agora, na Europa, foi estimado que as vacinas autorizadas já salvaram centenas de milhares de vidas entre as pessoas acima dos 60 anos".

A peça desinformativa distorce fala da executiva da Pfizer, que diz em vídeo que a empresa não sabia se a vacina da covid-19 pararia a transmissão antes de entrar no mercado.

Critérios de aprovação da vacina. Os testes para a aprovação da vacina e até para a aplicação na UE não levavam em conta a eficácia da vacina contra a transmissibilidade do vírus como um dos critérios. Para a aprovação do imunizante era preciso saber se a vacina era segura e se ela prevenia a covid-19.

A vacina foi aprovada para aplicação na Europa, seguindo os critérios disponíveis na Agência de Medicina Europeia.

Sobre a segurança da vacina, segundo o Portal Informativo Europeu sobre Vacinas, eram analisados:

  • sua pureza;
  • seus ingredientes, incluindo os inativos ou 'excipientes';
  • como a vacina é manufaturada.

Durante as três fases de testes obrigatórias de testes em voluntários humanos eram analisados. Na primeira fase se:

  • a vacina parece funcionar;
  • há efeitos colaterais sérios depois da aplicação do imunizante;
  • a vacina é segura.

Na segunda fase eram analisados:

  • quais são os efeitos colaterais de curto termo;
  • qual é a dose ideal;
  • como os sistemas imunes dos participantes da pesquisa estão respondendo à vacina.

E na terceira fase se:

  • a vacina é eficaz;
  • quais são os efeitos colaterais mais comuns;
  • a vacina é segura.

As autoridades regulatórias podem refazer inspeções para garantir que o desenvolvedor da vacina ou informações confiáveis.

Esses órgãos só podem aprovar a aplicação do imunizante caso a avaliação científica da vacina mostre resultados que provem que os seus benefícios são superiores aos seus riscos.

FDA sobre aprovação da vacina da Pfizer. A FDA (Food and Drugs istration), agência federal do Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos Estados Unidos, disse, em dezembro de 2020, ao anunciar o uso emergencial do imunizante, que ainda não havia "evidências de que a vacina previne transmissão da SARS-COV-2 de pessoa para pessoa".

A empresa publicou nota no mesmo dia anunciando que a aprovação da vacina na União Europeia sem menções sobre os efeitos da vacina na transmissão do vírus.

Assessoria da Pfizer. Em nota, a assessoria disse que o "estudo clínico de Fase 3 (protocolo publicado em novembro de 2020) foi desenhado para avaliar a eficácia do imunizante BNT165b2 na prevenção da doença causada pelo SARS-CoV2, incluindo quadros graves. Os estudos do imunizante BNT165b2 (ComiRNAty) não foram desenhados para avaliar a eficácia da vacina contra a transmissão do SARS-CoV-2".

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