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É falso que Alckmin foi contra impeachment de Dilma, como disse Lula

Letícia Mutchnik

Do UOL, em São Paulo

01/06/2022 18h14Atualizada em 02/06/2022 15h48

É falso que o ex-governador paulista Geraldo Alckmin (PSB), pré-candidato a vice-presidente na chapa de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), foi contrário ao impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT), como disse o petista em entrevista à rádio Bandeirantes de Porto Alegre ontem (31).

Na época do processo, em 2016, Alckmin era filiado ao PSDB e dizia que era preciso "virar a página". Neste ano, em entrevista ao UOL, o ex-governador de São Paulo disse que o impeachment foi "um momento" e que sempre foi "cuidadoso" com o assunto, já que "o mandato popular precisava ser respeitado". Leia a checagem:

Não, não fale isso que não é verdade. O Geraldo Alckmin não só era contra [o impeachment] como ele pediu um parecer de advogado que deu um parecer contra o impeachment. Não, não, não, por favor, não fale isso porque o Alckmin é um homem de bem e um companheiro que vai me ajudar de forma extraordinária a consertar este país."
Luiz Inácio Lula da Silva (PT)

A alegação de Lula é falsa. Apesar de, em 2015, Alckmin ter questionado publicamente a necessidade do impeachment de Dilma, há vários registros posteriores do ex-tucano se posicionando a favor da medida.

Em março de 2015, Alckmin disse não ver razão para o impeachment naquele momento. "Nós acabamos de sair de um processo eleitoral", afirmou.

Em maio, o ex-governador defendeu entrar com uma ação penal contra Dilma pelas "pedaladas fiscais" antes de apresentar ao Congresso Nacional um pedido de impeachment. No mesmo mês, o PSDB recebeu um parecer do jurista Miguel Reale Júnior, ex-ministro da Justiça no governo Fernando Henrique Cardoso (PSDB), recomendando que o partido desistisse de pedir a saída de Dilma e entrasse com uma ação penal — Reale Júnior depois foi um dos autores do pedido de impeachment da presidente.

Em agosto de 2015, Alckmin criticou a defesa do impeachment feita pelos líderes das bancadas do PSDB.

Já em março de 2016, a postura do ex-governador mudou. Alckmin disse que era preciso "virar a página". "É preciso retomar a esperança, o emprego, o desenvolvimento, o investimento. É isso que interessa", afirmou. No mesmo mês, disse concordar em "número, gênero e grau" com FHC, que havia declarado ser pró-impeachment em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo.

Em abril, Alckmin participou de reunião em que lideranças do PSDB declararam apoio ao impeachment. "Assistimos a economia derreter e vemos um quadro político de extrema gravidade que precisa ser abreviado", declarou ele na ocasião.

No mesmo mês, em entrevista ao hoje colunista do UOL Kennedy Alencar no SBT, o ex-governador afirmou que o "PSDB agiu corretamente votando favoravelmente ao impeachment" (veja a declaração abaixo).

Ainda em abril de 2016, Alckmin disse que o PSDB não proibiria a participação de integrantes do partido no governo Temer. Em maio, o então tucano disse que, com a aprovação da saída de Dilma, o Brasil iria "virar uma página" e que Temer teria apoio do PSDB. "O futuro presidente Temer pode contar conosco", disse.

Em 29 de agosto de 2016, dois dias antes da votação final do Senado para o impeachment de Dilma, Alckmin disse que "o impeachment consolida o processo democrático e abre perspectivas para o país".

Afastamento do PSDB

Em dezembro de 2021, Geraldo Alckmin anunciou a sua desfiliação do PSDB, partido em que militou por 33 anos. A despedida foi associada às divergências entre ele e João Doria, ex-governador de São Paulo, e ao convite para ser candidato a vice-presidente na chapa encabeçada por Lula.

Em março deste ano, Alckmin entrou no PSB. No mês ado, o PT lançou oficialmente a pré-candidatura de Lula à presidência com Alckmin como vice.

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