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Tales Faria

OPINIÃO

Texto em que o autor apresenta e defende suas ideias e opiniões, a partir da interpretação de fatos e dados.

Líder do governo apresentará projeto de lei que criminaliza as pesquisas

Colunista do UOL

03/10/2022 07h52

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O ataque às pesquisas eleitorais virou prioridade absoluta do governo do presidente Jair Bolsonaro. O líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR), anunciou que apresentará, já nesta segunda-feira, 03, um projeto de lei que criminaliza o erro nas pesquisas.

Em entrevista ao UOL na noite deste domingo, logo após a votação, Barros disse que seu projeto estabelecerá "punições severas" aos institutos de pesquisas cujos resultados dos levantamentos, às vésperas das eleições, ultraarem a margem de erro.

"Não dá mais para fazer pesquisa fria com tanto descaramento", afirmou.

Nas últimas pesquisas presidenciais do Datafolha, do Ipec e da Quaest até o sábado, dia 1º, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tinha de 49% a 51% das intenções de votos válidos, ou seja, excluindo brancos e nulos. Pela margem de erro, que é de dois pontos percentuais nos três estudos, o petista podia ter de 47% a 53% nas urnas no domingo. Lula obteve 48,43%, portanto dentro da margem de erro.

Não ficaram na margem de erro os resultados sobre as intenções de voto para o presidente Jair Bolsonaro (PL). Nas pesquisas, os últimos levantamentos dos três institutos variam de 36% e 39%. Mas Bolsonaro obteve nas urnas 43,2% dos votos.

Ricardo Barros protestou sobretudo quanto aos resultados em São Paulo e no Rio Grande do Sul, em que as pesquisas marcaram vitórias, respectivamente, de Fernando Haddad (PT) do gaúcho Eduardo Leite (PSDB), mas eles foram superados pelos bolsonaristas Tarcísio de Freitas (Republicanos), em São Paulo, e Onix Lorenzoni (PL), no Rio Grande do Sul.

"Nestes estados não teve nada de margem de erro. Foram pesquisas frias, literalmente", afirmou o líder. Segundo ele, seu projeto dirá:

"Pesquisa publicada na véspera da eleição cujo resultado não coincida dentro da margem de erro é crime". Barros diz que proporá "pena alta, não só de cadeia como de indenização". O líder erra ao dizer que não se tomou o cuidado de citar a margem de erro nas divulgações das pesquisas.

Os institutos e a mídia como um todo sempre divulgaram informando a margem de erro, a quantidade de pessoas ouvidas e o grau de acurácia de seus levantamentos.

A verdade é que a criminalização das pesquisas resulta na censura dos veículos de comunicação, dificultando ou proibindo a divulgação dos resultados. Essa é uma informação que o público tem direito de saber para se orientar nas votações.