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Leonardo Sakamoto

REPORTAGEM

Texto que relata acontecimentos, baseado em fatos e dados observados ou verificados diretamente pelo jornalista ou obtidos pelo o a fontes jornalísticas reconhecidas e confiáveis.

'À frente na tabela', Lula comemora Datafolha, mas rechaça 'salto alto'

13.mar.2021 - O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) recebe a primeira dose de vacina contra a covid-19 em um drive-thru em São Bernardo do Campo, cidade da Grande São Paulo - Reprodução/Youtube/Lula
13.mar.2021 - O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) recebe a primeira dose de vacina contra a covid-19 em um drive-thru em São Bernardo do Campo, cidade da Grande São Paulo Imagem: Reprodução/Youtube/Lula

Colunista do UOL

13/05/2021 14h06

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Em atos de caráter eleitoral em Alagoas, nos quais reinaugurou obras que já haviam sido inauguradas, Jair Bolsonaro (sem partido) chamou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva de "aquele ladrão de nove dedos".

"Facilmente previsível", ironizaram três das pessoas próximas a Lula ouvidas pela coluna. Nesta quinta (12), pesquisa Datafolha apontou que o petista venceria Bolsonaro no segundo turno da eleição de 2022 por 55% a 32%. No primeiro turno, o líder petista ficaria à frente por 41% a 23%.

O resultado teria confirmado, segundo interlocutores, a percepção do ex-presidente de que um levantamento realizado de forma presencial, como esta pesquisa, mostraria que ele está bem colocado na disputa pelo Palácio do Planalto. Mas Lula quis afastar a seus interlocutores a precipitação do "salto alto". O que, claro, foi devidamente narrado através de uma metáfora futebolística.

"É melhor estar na frente do que atrás na tabela. Mas há muitas rodadas até o final do campeonato ainda. Há muitos times que estão contundidos ou ainda não se encontraram, mas que podem surpreender lá na frente. Acreditar que esse resultado vai continuar até o final é subir no salto só para depois cair de cara no chão." A explicação foi reada à coluna por uma pessoa próxima ao petista.

Isso não deixa de ser um lugar comum na política, mas as fontes ouvidas pela coluna disseram que Lula não está falando isso da boca para fora. E citam como o exemplo o DEM, que saiu das eleições municipais sendo considerado peça-chave para 2022.

"Daí, veio a eleição da Câmara dos Deputados, que beneficiou Bolsonaro, e a decisão do STF, que garantiu os direitos políticos de Lula, e tudo mudou para o partido", afirmou um dos ouvidos.

Outro interlocutor lembra que pesquisas internas do PT apontavam que Lula poderia ganhar no primeiro turno em 2018, porém ele foi preso após condenação em segunda instância no âmbito da operação Lava Jato. "Se há alguém que sabe que as coisas mudam de uma hora para outra, esse alguém é ele", afirmou.

Com o resultado do Datafolha debaixo do braço, contudo, Lula reconhece que é mais fácil negociar com forças políticas nos estados. Ela reforçaria um cenário político que já estava se moldando após anulação de suas condenações por parte do Supremo Tribunal Federal e a declaração, pela Segunda Turma da corte, de que o ex-juiz Sergio Moro não havia sido imparcial ao julgá-lo.

Parte de políticos do centrão das regiões Norte e Nordeste, que está ao lado de Bolsonaro, por exemplo, não teria problemas em se voltar para Lula na eleição, caso ele se mostre bem colocado junto às suas bases. Isso racharia o grupo que, hoje, dá sustentação ao presidente.

'Pecha de presidente incompetente e confuso'

Outros resultados do Datafolha alegraram o círculo próximo do ex-presidente.

"Houve uma degradação da imagem de Bolsonaro junto às classes mais populares. Ele ainda pode melhorar caso o emprego reaja de agora em diante", afirmou outro interlocutor próximo ao ex-presidente. "Contudo, não tem muito para onde correr. Ele fica batendo na tecla de que o país sofre com as quarentenas, mas nos lugares mais pobres, a vida já voltou praticamente ao normal em termos de isolamento. E nada melhora", conclui.

Datafolha apontou que a aprovação de Bolsonaro caiu de 30% em março para 24% agora, a pior marca de seu mandato. O retorno do auxílio emergencial em um patamar mais baixo do que no ano ado (R$ 150, R$ 250 ou R$ 375 mensais, sendo que o piso compra apenas 23% da cesta básica em São Paulo, segundo o Dieese) não ajudou o presidente, deixando parte dos trabalhadores informais insatisfeita.

"Bolsonaro está pegando a pecha de presidente incompetente e confuso. Pode mudar essa percepção até a eleição, mas vai ter que se esforçar", afirmou outro dos ouvidos.