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Josmar Jozino

REPORTAGEM

Texto que relata acontecimentos, baseado em fatos e dados observados ou verificados diretamente pelo jornalista ou obtidos pelo o a fontes jornalísticas reconhecidas e confiáveis.

Suspeito de planejar ataque do PCC contra Moro deixou a prisão ano ado

Patric Velinton Salomão, o Forjado - Reprodução
Patric Velinton Salomão, o Forjado Imagem: Reprodução

Colunista do UOL

22/03/2023 12h48Atualizada em 22/03/2023 21h15

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Patric Velinton Salomão, 42, conhecido como Forjado, é um dos alvos da operação deflagrada hoje pela Polícia Federal para desarticular integrantes do PCC investigados por planejar atentados contra agentes públicos, entre eles o senador Sergio Moro (União Brasil) e o promotor de Justiça Lincoln Gakiya, de Presidente Prudente (SP).

Forjado, que é apontado pelo MP-SP (Ministério Público do Estado de São Paulo) como integrante da cúpula do PCC, deixou a penitenciária federal de Brasília, em fevereiro do ano ado, após cumprir sua pena. Hoje ele é considerado foragido.

Segundo o MP-SP, Forjado é da "sintonia final" do PCC, subordinado apenas à liderança máxima da organização. Ele foi condenado a um total de 15 anos e 10 meses de prisão. A pena venceria em 14 de setembro deste ano, mas ela foi reduzida porque Forjado fez cursos e estudou na prisão.

Policiais civis disseram na condição de anonimato que, ao deixar o presídio federal, Forjado foi morar em uma cobertura na capital paulista. Depois disso, ele ou a ser monitorado por agentes. Viajou para o Paraná, voltou para São Paulo e até agora não foi localizado.

Em janeiro de 2022, a Justiça de São Paulo havia absolvido Forjado das acusações de associação à organização criminosa e lavagem de dinheiro. Ele e outros 19 réus foram acusados pelo PM-SP de integrar o PCC e ocultar a movimentação de R$ 1 bilhão da facção no período de janeiro de 2018 a julho de 2019.

Na operação de hoje foram expedidos 24 mandados de busca e apreensão e 11 de prisão nos estados de São Paulo, Paraná, Mato Grosso do Sul e no Distrito Federal. Há informações de que ao menos nove pessoas foram presas, sendo seis na região de Campinas (SP).

Outros alvos

Um dos alvos principais da operação é Janeferson Aparecido Mariano Gomes, o Nefo, preso hoje pela PF. Ele foi processado em São Paulo por furto e extorsão mediante sequestro. Também foi acusado de liderar um motim em Franco da Rocha (SP). A namorada dele também era monitorada pelos agentes federais.

Os demais alvos da PF são Valter Lima Nascimento, Sidney Rodrigo Aparecido Piovesan, Claudinei Gomes Carias, Herick da Silva Soares e Franklin da Silva Correa. Os quatro primeiros já aram pelo sistema prisional paulista. Ainda não há a confirmação sobre quem foi preso hoje.

A reportagem não conseguiu contato com os advogados de Forjado e dos demais alvos da operação de hoje da PF, mas publicará a versão de todos eles na íntegra assim que houver uma manifestação.

Lincoln Gakiya sofre ameaças desde 2018

O promotor Lincoln Gakiya vem sofrendo ameaças de morte por parta da cúpula do PCC desde o final de dezembro de 2018. Foi ele quem articulou a transferência da liderança máxima da organização criminosa para presídios federais. As remoções aconteceram em fevereiro de 2019.

Ao menos 15 líderes do PCC estavam recolhidos na Penitenciária 2 de Presidente Venceslau. Segundo o MP-SP havia em andamento um plano para resgatar os presos. Na ocasião, até o aeroporto da cidade foi fechado. O governo paulista mandou reforço policial à região.

Um dos removidos para presídio federal foi Marco Willians Herbas Camacho, 55, o Marcola, tido como número 1 da facção. Em depoimentos à Justiça, ele sempre nega integrar organização criminosa e afirma que jamais participou de plano de resgate e de atentados contra agentes públicos.