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Jamil Chade

OMS diz que há esperança de vacina para a covid-19 disponível ainda em 2020

Declaração da OMS se dá após meses de alertas e tom rígido em relação à pandemia. Conversas com chineses sobre produção do soro evoluem - JHDT Productions/Shuttersto
Declaração da OMS se dá após meses de alertas e tom rígido em relação à pandemia. Conversas com chineses sobre produção do soro evoluem Imagem: JHDT Productions/Shuttersto

Colunista do UOL

06/10/2020 11h08Atualizada em 06/10/2020 11h52

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O diretor-geral da OMS (Organização Mundial da Saúde), Tedros Adhanom Ghebreyesus, anunciou nesta terça-feira que existe esperança de que uma vacina esteja pronta até o final do ano.

"Vamos precisar de vacinas e há esperança de que até o final deste ano possamos ter uma. Há esperança", disse.

Sem dar detalhes, ele fez a declaração ao final da reunião de cúpula que tratou da reforma da OMS.

O consórcio internacional de vacinas trabalha com nove empresas para permitir que 2 bilhões de doses sejam distribuídas a partir de 2021. O projeto, porém, vive sérios problemas financeiros, já que governos insistem em fechar acordos bilaterais com empresas.

O tom de Tedros é radicalmente diferente de um alerta que ele lançou em meados do ano de que havia o risco de que uma vacina jamais fosse encontrada.

Com 35 milhões de casos e mais de 1 milhão de mortes na pandemia do novo coronavírus, a agência mantém um discurso público de que há ainda uma forma de barrar a covid-19 com medidas de distanciamento. Mas, nos bastidores, a direção da entidade estima que a falta de cooperação internacional e a contaminação política do debate vai impedir uma resposta que não e por uma vacina.

Declaração vem depois de evolução das conversas com chineses

Ontem, a OMS deixou claro que a pandemia continuava a ganhar força, com 2 milhões de novos casos por semana e a volta em certas regiões.

A declaração de otimismo coincide com a notícia de que o governo chinês começou a manter encontros com a OMS para permitir que uma vacina de Pequim receba uma chancela da entidade para um uso emergencial.

Dentro da agência, porém, o recado é de que medidas de segurança e garantias científicas não serão ignoradas apenas para garantir que haja um produto final.

Auditoria critica OMS por ignorar realidades sociais em recomendações na pandemia

A reunião ainda serviu para que, pela primeira vez, uma auditoria interna da OMS questionasse a cúpula da entidade por ter ignorado realidades sociais ao propor o isolamento de populações e distanciamento físico em locais onde tais medidas eram consideradas como "impossíveis" de ser implementadas.

O questionamento foi apresentado nesta terça-feira ao Conselho Executivo da agência, convocado para lidar justamente com a pandemia da covid-19. Durante o encontro, governos tomaram a palavra para defender uma reforma da OMS e exigir transparência, entre eles o Brasil.

A reunião também serviu para que as iniciativas de revisão da agência explicassem como estão trabalhando para propor uma mudança profunda no trabalho da OMS.

Para os auditores, ao manter apenas esse discurso sobre o isolamento, a agência ignorou realidades complexas das populações mais pobres. O levantamento, porém, indicou que a OMS ajustou suas recomendações desde então.

Análise da atuação da OMS já vinha desde maio

Um dos momentos mais esperados era a avaliação da auditoria interna da agência que, ainda em maio, preparou um levantamento sobre os primeiros meses da pandemia e a resposta global. Ainda que uma parcela dos resultados se refira apenas ao período de janeiro a abril de 2020, os auditores deixaram claro que houve também um erro na avaliação da OMS sobre como apresentar as propostas para lidar com a pandemia.

Estudos, inclusive da OMS, apontam que distanciamento físico e isolamento funcionam para frear o avanço da pandemia.

A auditoria ainda constatou que a agência não contou com os recursos necessários para cumprir seu mandato no início da crise e que, de fato, atuou dentro de seu mandato. Mas o informe também concluiu que as leis e mecanismos hoje existentes são inadequados para dar resposta a uma pandemia.